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Polícia Civil prende homem que tentou usar carteira de trabalho falsa para abrir conta corrente

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, prendeu, nesta sexta-feira (14.2), um homem que tentava abrir uma conta corrente em uma agência bancária, na Avenida Getúlio Vargas, no Centro da Capital, utilizando uma carteira de trabalho falsa, em nome de outra pessoa.

As diligências iniciaram após a equipe da Delegacia de Estelionato ser acionada por volta das 15 horas, para comparecer ao banco, com a informação de que um homem estava praticando o crime de falsidade ideológica e utilizando documentos falsos na agência.

A equipe de investigadores foi até o local e encontrou o suspeito em frente ao banco. Ao abordá-lo, os policiais encontraram um documento falso com o nome e CPF de uma terceira pessoa, comprovando o crime.

Questionado, confessou o crime e revelou que comprou os dados da vítima pelo WhatsApp pelo valor de R$ 100. A intenção era abrir contas bancárias e realizar empréstimos em nome da vítima, de 58 anos.

Em checagem no sistema, os policiais descobriram o verdadeiro nome do suspeito, sendo também identificado um mandado de prisão em seu nome.

Diante dos fatos, o suspeito foi conduzido à Delegacia de Estelionato, onde após ser interrogado pelo delegado Bruno Palmiro, foi autuado em flagrante pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica. O caso continuará sendo investigado pela Polícia Civil.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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