Polícia
Polícia Civil prende em Cuiabá mulher foragida que é conhecida como “Dama do Crime”
Polícia

Uma mulher foragida há um ano, com cinco mandados de prisão, foi presa pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, na sexta-feira (28.2).
A suspeita, conhecida como “Dama do Crime”, vinha sendo procurada pelos crimes de roubo majorado com emprego de arma de fogo praticados na Capital.
Após intensas diligências, ela foi localizada pelos policiais civis no bairro São José. O trabalho operacional contou com apoio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).
Conforme o delegado responsável pelas investigações, Daniel Machado, a criminosa adotava diversas estratégias para que não fosse presa.
Ela mudou de endereço várias vezes e mudava frequentemente a cor do cabelo como forma de despistar a polícia.
“Contudo, apesar dessas tentativas de fuga, os investigadores conseguiram abordá-la em uma quitinete e cumprir as cinco ordens judiciais de prisão”, destacou o delegado.
Os mandados de prisão referem-se a roubos com arma de fogo cometidos contra estabelecimentos comerciais ao longo do ano de 2024, crimes que praticava habitualmente junto com seu companheiro, que também é investigado pela Derf de Cuiabá.
Após ser detida, a suspeita foi conduzida para as providências cabíveis para cumprimento dos cinco mandados de prisão, sendo posteriormente encaminhada para audiência de custódia ficando à disposição da Justiça.
Fonte: Policia Civil MT – MT

Polícia
RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.
Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.
A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.
“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.
Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.
“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.
Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.
Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.
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