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Indicacações reivindicam melhorias para MT-240 em Diamantino

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Após levantar, com a população, os problemas da rodovia Senador Roberto Campos (MT-240), o deputado estadual Chico Guarnieri (PRD), solicitou a duplicação da via (Indicação nº 441 / 2025), no trecho em frente ao Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Diamantino (182,5 Km de Cuiabá).

A rodovia tem um intenso fluxo de veículos, pedestres e motociclistas que compõem, principalmente, a comunidade acadêmica do IFMT. Ademais, a via é uma importante rota de escoamento da produção dos municípios da região.

“Para garantir a segurança de todos que passam pela rodovia, a melhor alternativa é realizar a duplicação. A falta de infraestrutura adequada no trecho tem gerado dificuldades no tráfego, como congestionamento, e exposto a população a riscos, como acidentes de trânsito ou atropelamentos”, acrescentou o parlamentar.

A Indicação foi apresentada na sessão plenária, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), do dia 12 de fevereiro e encaminhada à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística.

Redutor de velocidade – Ainda para o mesmo trecho, o deputado solicitou (Indicação nº 440/2025) a implantação de redutores de velocidade e faixas elevadas para a travessia de pedestres (lombofaixas), além de placas de sinalização informando sobre a unidade de ensino na região. Essa Indicação também foi lida em plenário no dia 12.

Asfalto – Também foi solicitada, com urgência, a manutenção do asfalto na MT-240, no trecho que liga o município de Diamantino a Nortelândia.

Os caminhões de carga pesada, que transitam diariamente por essa estrada , intensificam o desgaste da pavimentação, acelerando a deterioração da via, que está cheia de buracos, e aumentando riscos de acidentes.

“A situação é ainda mais crítica no período das chuvas já que a visibilidade e a aderência da pista ficam prejudicadas e tornam a condução mais arriscada” enfatizou o deputado.

Fonte: ALMT – MT



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CRM-MT protocola pedido de cassação contra vereador de Várzea Grande

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O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) protocolou, nesta quarta-feira (12.03), o pedido para abertura de um processo pedindo a cassação do mandato do vereador por Várzea Grande, Kleberton Feitosa. Na semana passada, o parlamentar invadiu áreas restritas do Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (HPSMVG), constrangeu e difamou uma médica que atendia no local.

Além do processo no âmbito do Poder Legislativo, a entidade prepara uma série de ações judiciais que serão propostas em breve contra o político.

Presidente do CRM-MT, Diogo Sampaio destacou que, após a análise das imagens do circuito interno do HPSMVG, ficou constatado que a médica acusada falsamente pelo vereador de abandonar o plantão, não saiu da unidade em nenhum momento. “Ela cumpriu com seu plantão e nós levantamos que ela estava realizando os atendimentos aos pacientes da unidade”.

As imagens, explicou Sampaio, mostram a médica na sala de descanso do hospital no momento em que o vereador está à sua procura. “O que aconteceu é que, ao ouvir o vereador gritando pelos corredores, a profissional, muito assustada e constrangida, se escondeu no banheiro da sala de descanso. Ela sai de lá após a chefia da unidade telefonar para a médica e garantir que estava ali para a defender. Ela volta ao consultório e o vereador, instantes depois, invade a sala”.

Diante de todos os fatos, o presidente do Conselho ressaltou que está claro que o vereador mente ao alegar que a profissional não estava no hospital e que, diante deste caso de assédio, intimidação e constrangimento, houve quebra de decoro por parte do político.

Sampaio afirmou que as recentes declarações do presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, que saiu em defesa de Feitosa e descartou antes mesmo de analisar o caso a abertura de um processo contra o parlamentar serão acompanhadas pela autarquia.

“Se ele, de alguma forma, impedir o andamento do nosso requerimento por parte da Comissão de Ética da Câmara, iremos ingressar com ações judiciais contra ele, porque isso poderia configurar, em tese, o crime de prevaricação. Estaremos bem atentos ao desenrolar deste caso e vamos até as últimas consequências. Esta violência contra os médicos vai acabar”, salientou.



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