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Puxão de Orelha

Deputado Maxi Russi defende respeito às leis e cobra gestão inclusiva de Abílio.

“Criticar é muito mais fácil do que fazer, e agora ele está tendo a oportunidade de fazer. Se ele não fizer, com certeza a população cuiabana vai cobrar isso dele”, declarou.

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Política

Foto: JLSIQUEIRA / ALMT

O deputado estadual e futuro presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Max Russi (PSB), comentoum durante um entrevista à imprensa  a postura do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), que considera fechar prostíbulos que oferecem  no perímetro urbano da capital. Para Max, Abilio tem que governar para todos os cidadãos e não só para os crstãos.

“Eu acho que o gestor público tem que administrar para todos e não só para o segmento que ele gosta, muito pelo contrário, para todos os cuiabanos no caso da prefeitura [de Cuiabá]. Espero que ele [Abilio] faça isso”, afirmou Maxi Russi.

Segundo Abilio, a famosa casa noturna Crystal pode ser fechada caso seja encontrada alguma ilegalidade no local. No entanto, ainda que não haja nada ilícito aos olhos da lei, ele pretende submeter um projeto à Câmara Municipal para proibir a prática de prostituição na zona urbana da capital.

Max defendeu que a lei existente seja respeitada, mas não vê com bons olhos que decisões do Executivo sejam tomadas baseadas apenas no desejo pessoal do governante. “O que estiver fora dos padrões tem que ser fechado e o que estiver dentro da legalidade você não pode fechar por seu bel prazer”, disse Russi.

O deputado ainda argumentou que a carreira política de Brunini, que já foi vereador e deputado federal, foi trilhada sempre na oposição, por isso, ele terá que se adaptar a ser cobrado.

 

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CRM-MT protocola pedido de cassação contra vereador de Várzea Grande

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O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) protocolou, nesta quarta-feira (12.03), o pedido para abertura de um processo pedindo a cassação do mandato do vereador por Várzea Grande, Kleberton Feitosa. Na semana passada, o parlamentar invadiu áreas restritas do Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (HPSMVG), constrangeu e difamou uma médica que atendia no local.

Além do processo no âmbito do Poder Legislativo, a entidade prepara uma série de ações judiciais que serão propostas em breve contra o político.

Presidente do CRM-MT, Diogo Sampaio destacou que, após a análise das imagens do circuito interno do HPSMVG, ficou constatado que a médica acusada falsamente pelo vereador de abandonar o plantão, não saiu da unidade em nenhum momento. “Ela cumpriu com seu plantão e nós levantamos que ela estava realizando os atendimentos aos pacientes da unidade”.

As imagens, explicou Sampaio, mostram a médica na sala de descanso do hospital no momento em que o vereador está à sua procura. “O que aconteceu é que, ao ouvir o vereador gritando pelos corredores, a profissional, muito assustada e constrangida, se escondeu no banheiro da sala de descanso. Ela sai de lá após a chefia da unidade telefonar para a médica e garantir que estava ali para a defender. Ela volta ao consultório e o vereador, instantes depois, invade a sala”.

Diante de todos os fatos, o presidente do Conselho ressaltou que está claro que o vereador mente ao alegar que a profissional não estava no hospital e que, diante deste caso de assédio, intimidação e constrangimento, houve quebra de decoro por parte do político.

Sampaio afirmou que as recentes declarações do presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, que saiu em defesa de Feitosa e descartou antes mesmo de analisar o caso a abertura de um processo contra o parlamentar serão acompanhadas pela autarquia.

“Se ele, de alguma forma, impedir o andamento do nosso requerimento por parte da Comissão de Ética da Câmara, iremos ingressar com ações judiciais contra ele, porque isso poderia configurar, em tese, o crime de prevaricação. Estaremos bem atentos ao desenrolar deste caso e vamos até as últimas consequências. Esta violência contra os médicos vai acabar”, salientou.



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