SOLIDARIEDADE
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Alimentos perecíveis deveriam ter sido entregues em dezembro para compor o Natal de famílias em vulnerabilidade. Somente na primeira quinzena de janeiro, a nova gestão já entregou de mais 300 kits de alimentos
Política
A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), participou no sábado (18), da entrega de cestas básicas, às famílias em estado de vulnerabilidade social da região do grande Parque do Lago.
A entrega foi feita por meio de uma parceria entre a secretaria municipal de Assistência Social e a Associação Mato-grossense de Educação Integral (Amei), da Igreja Batista Emanuel. Somente na tarde de ontem foram entregues 130 kits de alimentos, compostos pela cesta básica e a cesta natalina. As cestas integram Programa Ser Família Solidário, iniciativa do governo de Mato Grosso, e idealizado pela primeira-dama do estado, Virgínia Mendes.
O missionário da Amei, Jean Rad, explicou que as famílias que receberam as cestas estão cadastradas no Centro de Referência em Assistência Social (Cras) e têm o Cadastro Único. “Foi uma demanda que veio do Município, pois ao tomar posse, o secretário de Assistência Social constatou que as cestas não foram entregues pela gestão passada e então mobilizamos a comunidade”.
O secretário de Assistência Social, Gustavo Duarte, reforçou que a entrega das cestas é possível porque a primeira-dama, Virgínia Mendes, encabeça o Ser Família, esse projeto tão bonito que permite contribuir com as famílias em vulnerabilidade. “Essa será a primeira ação social de muitas que a nossa gestão fará daqui para frente. Para isso contamos com as parcerias das associações, das igrejas católicas, evangélicas, com os irmãos espíritas, para que juntos possamos levar comida a quem tem fome. Prefeita, muito obrigado pela oportunidade. Obrigada equipe da Assistência Social. Nossa secretaria está de portas abertas”.
A prefeita disse às famílias presentes que a sua gestão está focada em cumprir promessas de campanha, entre elas, a geração de emprego e renda aos várzea-grandenses, por meio do desenvolvimento econômico da cidade. “Aqui do lado de vocês, na escola Dunga Rodrigues, o governo do Estado está implantando a primeira escola técnica de Mato Grosso, que vai funcionar aqui em Várzea Grande. É uma oportunidade de qualificação para todos, para quem já fez o ensino médio, quem está fazendo o ensino médio, esses alunos saem qualificados, com estágio e até emprego garantidos. Nossa meta é gerar oportunidades, porque a população tem de crescer e se desenvolver junto com a nossa cidade”.
Ainda como reforçou Moretti, é com foco no desenvolvimento econômico e social que, “fazer a virada de chave que tanto Várzea Grande precisa para que nossa cidade volte a ser uma cidade industrial”.
Para o ‘seo’ José Argemiro, que mora na Avenida prefeito Murilo Domingos, a cesta básica ajuda bastante. “Eu recebo somente a aposentadoria e por isso é muito bom ganhar esses alimentos”.
Para família da dona Rosângela Aparecida da Silva, moradora do 8 de Março, a cesta natalina, mesmo atrasada, é muito bem-vinda. “Veio bombom e panetone. As crianças vão adorar”.
Adriana Ribeiro, também do 8 de Março, é mãe de quatro filhos, todos crianças ainda. “Vai ter festa em casa quando eu chegar”, brincou.
Participaram da entrega das cestas básicas, técnicos da secretaria de Assistência Social, a presidente da Amei, Rosimeire Araújo, o coronel e bispo auxiliar, Zilmar Dias da Silva e missionários da Igreja Batista Emanuel.
Por Marianna Peres
Política
Motta adia votação de PL Antifacção para terça-feira (18)
Em meio a um cenário de divergências, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar para a próxima terça-feira (18), como pauta única, a discussão e votação do substitutivo ao projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025). 

Ele atendeu a uma solicitação do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto que recebeu, na Câmara, o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Segundo ele, o adiamento teria como finalidade realizar “ajustes finais” e “correções redacionais”.
Derrite garantiu que o projeto de autoria do governo federal traz “boas iniciativas” que “estão sendo aproveitadas” no substitutivo. Ele disse que aderiu a outras sugestões que tem recebido de parlamentares.
“O último parecer já está no sistema com vários ajustes que foram realizados”, explicou.
O deputado argumentou que o texto substitutivo “nunca foi uma linha de chegada, e sim um ponto de partida (…) Agradeço aqui todas as bancadas e todas as demandas apresentadas de todos os partidos políticos e vários aspectos ideológicos”.
Trabalho técnico
Hugo Motta afirmou que Derrite tem feito um “trabalho eminentemente técnico”.
“Ninguém tem interesse de conduzir a pauta da segurança pública, de maneira açodada. Nós não queremos correr com essa pauta”, afirmou o presidente da Câmara.
Motta ponderou que Derrite manteve os “muitos pontos positivos que vieram do governo”, e que está agregando uma série de outras mudanças para o “novo marco legal de enfrentamento ao crime organizado”.
Críticas do governo
A decisão de Motta pelo adiamento ocorre depois de crítica do governo federal ao terceiro parecer de Guilherme Derrite. O Ministério da Justiça publicou nota afirmando que o último relatório apresentado teria o potencial de instaurar “um verdadeiro caos jurídico”.
O governo ainda apontou que o “tumulto normativo” poderia beneficiar criminosos investigados em procedimentos já instaurados. Segundo a nota do governo, no parecer protocolado na Câmara, na terça-feira (11), há “pontos que representam retrocessos jurídicos e institucionais inaceitáveis”.
O governo avalia que há uma insistência em “debilitar financeiramente a Polícia Federal” e as demais forças de segurança da União.
Na nota, o Ministério da Justiça pondera que acompanha “com preocupação” a sequência de relatórios apresentados à Câmara dos Deputados pelo relator, que é secretário licenciado de segurança pública do governo de São Paulo. O governo pediu que a decisão não fosse “açodada”, mesma palavra que Hugo Motta usaria depois para justificar o adiamento.
Por outro lado, mais cedo, quatro governadores de oposição ao Executivo federal pediram mais um mês para discussões do projeto.
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