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Polícia Civil prende idoso por estupro de vulnerável de netas de sua companheira

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A equipe da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e Criança de Sinop prendeu, na quinta-feira (13.2), um homem de 60 anos pelo estupro de duas crianças, netas da companheira dele. Os crimes ocorreram na semana passada contra duas meninas, com idades de cinco e sete anos.

A vítima de sete anos contou para uma irmã mais velha que o ‘avô’ entrou no quarto e a tocou nas partes íntimas. A criança foi ouvida em escuta especializada e contou com riqueza de detalhes o que ocorreu. Ela ainda acrescentou que era a segunda vez que o suspeito a tocava e que, na primeira vez, havia contado para a avó, que teria mandado o suspeito parar de fazer ‘aquilo’.

Já a criança de cinco anos contou à prima que o ‘avô’ também já teria feito o mesmo com ela e, inclusive, foi flagrado pela avó das crianças, que bateu nele.

Durante a investigação surgiu uma terceira vítima, irmã da criança de sete anos. Ouvida na delegacia especializada, ela contou que aos oito anos, o idoso a tocou durante um banho de rio.

A delegada Renata Evangelista representou ao Poder Judiciário pela prisão preventiva, com base nas escutas realizadas com as crianças. O investigado foi preso quando voltava do trabalho.

A avó das crianças também poderá responder por estupro de vulnerável, caso no decorrer das investigações seja comprovada a conduta omissiva imprópria, já que ela tinha o papel de garantidora da integridade das menores.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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