Polícia Federal
PF e Correios renovam Acordo de Cooperação Técnica para prevenção e repressão de crimes contra os serviços postais
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Brasília/DF. A Polícia Federal e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos renovaram, nesta quinta-feira (27/2), o Acordo de Cooperação Técnica de intenções de cooperação, que objetiva a troca de informações, a coordenação e execução de ações integradas destinadas à prevenção e repressão de crimes cometidos contra os Correios ou que envolvam a utilização dos serviços postais para o transporte de conteúdos ilícitos.
As tratativas do Acordo foram lideradas pela Diretoria de Combate ao Crime Organizado, por meio da Coordenação-Geral de Repressão a Crimes Fazendários da Polícia Federal, e pelo Departamento de Segurança Corporativa e Gerência de Inteligência dos Correios.
Com base na cooperação técnica vigente, já foram disponibilizadas ferramentas informatizadas de análise e investigação, no âmbito do Programa de Tratamento Especial para Casuísticas Repetitivas (Prometheus), com dados relativos a 14.563 apreensões de objetos postais contendo drogas, 6.262 apreensões contendo cédulas falsas e 34.846 apreensões contendo medicamentos.
Além disso, a cooperação também permitiu o desenvolvimento de ferramenta de investigação de delitos patrimoniais a qual conta com dados de 34.166 ocorrências de furto e roubo praticados contra os Correios no exercício de atividades de transporte de objetos postais. Essas ferramentas, aliadas à aplicação da metodologia do Prometheus, potencializam as investigações relevantes e, ao mesmo tempo, evitam a instauração de inúmeros inquéritos desconexos.
O roubo de cargas postais tem como alvos prioritários encomendas de alto valor, como eletrônicos e medicamentos, impactando não apenas a empresa, mas também consumidores e o comércio. Além disso, fraudes envolvendo boletos bancários, desvio de correspondências demonstram a exploração contínua de brechas no sistema. A criminalidade também aproveita os serviços postais para envio de drogas, armas e moeda falsa. Essas modalidades criminosas têm evoluído com o crescimento do comércio eletrônico e da logística globalizada.
A Polícia Federal constituiu a Unidade Especial de Repressão à Falsificação de Moeda e Documentos Públicos Federais – UERF (2019), em Ipatinga/MG. Desde então, a unidade produziu informações que geraram a instauração de 6.604 inquéritos e o fechamento de 11 laboratórios de falsificação de moeda. Além disso, há unidades especializadas da PF funcionando em estabelecimentos dos Correios, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A assinatura do instrumento é essencial para assegurar a continuidade e o aprimoramento das ações de repressão aos crimes de competência da Polícia Federal.
Coordenação-Geral de Comunicação Social
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(61) 2024-8142
Fonte: Polícia Federal

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