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VACINÔMETRO

Alto Paraguai e Pedra Preta têm as piores coberturas vacinais em MT

As informações são repassadas mensalmente pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e o ranking é divulgado a cada 90 dias.

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Judiciário

MPMT

Os municípios de Alto Paraguai e Pedra Preta figuraram 17 vezes no ranking de monitoramento da cobertura vacinal apurado por meio do projeto Vacinômetro em Mato Grosso, no mês de dezembro. O ranking é elaborado por tipo de imunizante (consulte aqui) e as duas cidades estão entre as 42 piores coberturas vacinais em todos os casos acompanhados pela Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania, Consumidor, Direitos Humanos, Minorias, Segurança Alimentar e Estado Laico, com apoio do Departamento de Planejamento e Gestão do Ministério Público de Mato Grosso.

Conforme o levantamento de dezembro de 2024 (6ª edição), foram monitoradas 17 vacinas, que têm como público-alvo menores de um ano (BCG, febre amarela, meningococo C, pentavalente, pneumocócica, poliomielite e rotavírus), menores de dois anos (hepatite A, tríplice viral e varicela), crianças e adolescentes (HPV feminino, HPV masculino, meningocócica ACWY 11 anos, meningocócica ACWY 12 anos, meningocócica ACWY 13 anos e meningocócica ACWY 14 anos) e idosos (influenza).

Desde a apuração anterior (setembro de 2024), Alto Paraguai estava entre as piores coberturas do estado em todas as vacinas monitoradas. Contudo, o município melhorou de posição com relação à BCG, febre amarela, pneumocócica, rotavírus, hepatite A, tríplice viral, HPV feminino e influenza. E piorou com relação à meningococo C, pentavalente, poliomielite, varicela, meningocócica ACWY 11 anos, meningocócica ACWY 12 anos, meningocócica ACWY 13 anos e HPV masculino. Além disso, manteve a posição em relação à meningocócica ACWY 14 anos.

Já o município de Pedra Preta não estava na apuração anterior entre os piores em todas as categorias. Ele entrou no ranking em dezembro, por exemplo, referente à BCG, pentavalente, pneumocócica, poliomielite, meningocócica ACWY 14 anos e HPV feminino. Melhorou de posição com relação às vacinas meningococo C e hepatite A, e manteve-se na mesma posição em relação à influenza. E caiu no ranking com relação aos demais imunizantes monitorados. 

As informações são repassadas mensalmente pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) e o ranking é divulgado a cada 90 dias. O objetivo do projeto é elevar os índices de vacinação entre crianças, adolescentes e idosos nos 42 municípios com as menores taxas de cobertura em Mato Grosso (30% do estado). Além de dar subsídios aos promotores de Justiça para que atuem junto ao poder público local, o monitoramento visa ainda sensibilizar a população sobre a eficácia das vacinas.

Por ANA LUÍZA ANACHE

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Judiciário

PMs acusados da morte de modelo grávida vão a júri popular no Rio

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Os policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano vão a júri popular, acusados de provocar a morte da modelo Kathlen Romeu, em 8 de junho de 2021, no Lins de Vasconcelos, bairro da zona norte do Rio.

Os réus foram pronunciados, com base no artigo 413 do Código de Processo Penal, para serem submetidos ao Tribunal do Júri pelo crime de homicídio. A data ainda não foi definida e os réus aguardam o julgamento em liberdade.

De acordo com a juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal, em sua decisão, os documentos acostados nos autos comprovam a materialidade do crime e o indício da autoria.

“A materialidade está comprovada pelo laudo de necropsia, bem como pelos esquemas de lesões. A autoria, igualmente, restou suficientemente indiciada nos autos, notadamente pela prova técnica produzida na investigação. Nesse sentido, embora a prova oral não tenha se mostrado apta a indicar que o disparo que atingiu a vítima partiu dos acusados, o laudo de reprodução simulada surge suficiente para indiciar a autoria, ao menos para os fins desta decisão.”

>>>Justiça ouve testemunhas da morte de jovem grávida no Rio de Janeiro

Sobre o caso

No dia 8 de junho de 2021, a modelo e design de interiores Kathlen Romeu, de 24 anos, morreu após ser atingida, no tórax, por um tiro de fuzil. Kathlen estava grávida de 14 semanas e, ao ser atingida, e estava indo visitar a avó materna, que morava na comunidade do Complexo do Lins.

Segundo a acusação do Ministério Público do Rio, os tiros teriam partido dos policiais militares Rodrigo Correia de Frias e Marcos Felipe da Silva Salviano, que de serviço de patrulhamento teriam entrado na comunidade atirando na direção de um grupo de criminosos.



Fonte: EBC

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