Inspeção Surpresa
Abílio Brunini admite que boate dos vips pode sofrer “batida surpresa”
Nos 17 primeiros dias de gestão foram fechados bares e hotéis sob alegação de insalubridad
Política
O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), comentou a polêmica envolvendo o possível fechamento de uma boate situado no bairro Bosque da Saúide. Ele afirmou que a secretária de Ordem Pública, delegada Juliana Palhares, já está designada e pode fiscalizar a casa noturna “a qualquer momento” para identificar se as práticas exercidas no local estão adequadas à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
“Eu alerto que a fiscalização poderá ocorrer a qualquer momento sob o pretexto de verificar se o CNAE está de acordo com as atividades do local, porque há um conceito popular sobre a funcionalidade daquele lugar”, disse nesta quinta-feira (23).
A Crystal Night Club, localizada no bairro Bosque da Saúde, é conhecida por ser um local que oferece “entretenimento adulto” para a elite. Mesmo que o exercício da prostituição não seja considerado crime no Brasil, a prática de exploração sexual, ou cafetinagem, é.
“Se existe essa atividade de cafetinagem, então é uma atividade ilícita. Mas não estou dizendo que é uma informação definida por mim, eu estou dizendo que é um conceito popular”, justificou-se.
A polêmica acontece após a Secretaria de Ordem Pública (SORP) interditar prostíbulos na região do bairro Porto e do centro da capital.
Política
Motta adia votação de PL Antifacção para terça-feira (18)
Em meio a um cenário de divergências, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar para a próxima terça-feira (18), como pauta única, a discussão e votação do substitutivo ao projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025). 

Ele atendeu a uma solicitação do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto que recebeu, na Câmara, o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Segundo ele, o adiamento teria como finalidade realizar “ajustes finais” e “correções redacionais”.
Derrite garantiu que o projeto de autoria do governo federal traz “boas iniciativas” que “estão sendo aproveitadas” no substitutivo. Ele disse que aderiu a outras sugestões que tem recebido de parlamentares.
“O último parecer já está no sistema com vários ajustes que foram realizados”, explicou.
O deputado argumentou que o texto substitutivo “nunca foi uma linha de chegada, e sim um ponto de partida (…) Agradeço aqui todas as bancadas e todas as demandas apresentadas de todos os partidos políticos e vários aspectos ideológicos”.
Trabalho técnico
Hugo Motta afirmou que Derrite tem feito um “trabalho eminentemente técnico”.
“Ninguém tem interesse de conduzir a pauta da segurança pública, de maneira açodada. Nós não queremos correr com essa pauta”, afirmou o presidente da Câmara.
Motta ponderou que Derrite manteve os “muitos pontos positivos que vieram do governo”, e que está agregando uma série de outras mudanças para o “novo marco legal de enfrentamento ao crime organizado”.
Críticas do governo
A decisão de Motta pelo adiamento ocorre depois de crítica do governo federal ao terceiro parecer de Guilherme Derrite. O Ministério da Justiça publicou nota afirmando que o último relatório apresentado teria o potencial de instaurar “um verdadeiro caos jurídico”.
O governo ainda apontou que o “tumulto normativo” poderia beneficiar criminosos investigados em procedimentos já instaurados. Segundo a nota do governo, no parecer protocolado na Câmara, na terça-feira (11), há “pontos que representam retrocessos jurídicos e institucionais inaceitáveis”.
O governo avalia que há uma insistência em “debilitar financeiramente a Polícia Federal” e as demais forças de segurança da União.
Na nota, o Ministério da Justiça pondera que acompanha “com preocupação” a sequência de relatórios apresentados à Câmara dos Deputados pelo relator, que é secretário licenciado de segurança pública do governo de São Paulo. O governo pediu que a decisão não fosse “açodada”, mesma palavra que Hugo Motta usaria depois para justificar o adiamento.
Por outro lado, mais cedo, quatro governadores de oposição ao Executivo federal pediram mais um mês para discussões do projeto.
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