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Polícia Civil deflagra operação contra investigado por ameaçar e agredir ex-companheira

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (20.2), a Operação Stalker para cumprir três mandados de busca e apreensão contra um homem de 42 anos investigado por ameaça, lesão corporal qualificada e violência psicológica contra a ex-companheira.

As investigações da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso de Cáceres (220 km de Cuiabá) começaram no fim de dezembro, quando a vítima pediu medidas protetivas contra o ex-companheiro, afirmando que ele possuía arma de fogo e já havia ameaçado o pai dela com a arma.

A delegada Paula Araújo, responsável pela investigação, representou pelos mandados de busca e apreensão, que foram deferidos pela Justiça.

Os mandados foram cumpridos em três endereços do suspeito, com apoio da Delegacia Regional e da 1ª Delegacia de Polícia de Cáceres.

Durante o cumprimento dos mandados de busca, foram localizadas quatro armas de fogo e 264 munições de diversos calibres. Diante disso, o suspeito, que estava em um dos endereços alvos dos mandados, um sítio na zona rural de Cáceres, foi autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo e munições.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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