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AÇÃO RÁPIDA

PM recupera caminhonete roubada, cumpre mandado e prende seis pessoas por direção perigosa

Entre os suspeitos detidos por direção perigosa, estão dois adolescentes de 14 e 15 anos

Publicado em

Polícia

Foto: PMMT

Na última terça-feira (21), Policiais Militares em decorrência de patrulhamento tático da Operação Tolerância Zero no município de Rondonópolis, prenderam seis motociclistas por direção perigosa e falta de habilitação para dirigir. Além das prisões, os militares removeram os veículos, cumpriram um mandado de prisão em aberto e recuperaram uma caminhonete modelo Amarok roubada no município.

O comandante do 5º Batalhão, tenente-coronel Silva Sá, afirmou que os resultados representam os esforços dos policiais militares no patrulhamento da Operação Tolerância Zero em Rondonópolis.

“A Polícia Militar não tem medido esforços no combate às ações de facções criminosas no Estado, em especial, em Rondonópolis. Tivemos um ótimo balanço de ações somente na noite desta terça-feira no município em decorrência da Operação Tolerância Zero”, afirmou.

Entre os suspeitos detidos por direção perigosa, estão dois adolescentes, de 14 e 15 anos, que foram flagrados em uma motocicleta modelo Honda CG 125, no bairro Jardim Iguaçu. Na ocasião, os menores foram flagrados conduzindo a moto na contra mão da Avenida Rotary Internacional, em Rondonópolis. Ao perceberem aproximação dos policiais militares, o piloto fugiu em alta velocidade, passando por calçadas e atravessando o semáforo fechado. Durante a fuga, o jovem perdeu o controle da direção e caíram ao chão. 

A dupla foi encaminhada para uma unidade de saúde, receberam atendimento médico e, posteriormente, foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Na segunda ocorrência os policiais militares realizaram a abordagem de outros dois suspeitos por direção perigosa e furto. Eles também cumpriram um mandado de prisão em aberto. A ocorrência se deu no bairro Santa Clara. A dupla foi flagrada conduzindo uma moto na Avenida dos Estudantes, em alta velocidade e em atitude suspeita. O condutor tentou fugir da abordagem policial, mas logo foram detidos pelos policiais.

Durante busca pessoal, os policiais encontraram um módulo de caminhão com a etiqueta de identificação rasurada. Ao serem questionados sobre a peça, os suspeitos confessaram que haviam acabado de furtar de um veículo estacionado em um posto de combustível. As equipes identificaram que um dos suspeitos possuía mandado de prisão em aberto por homicídio no município. Os suspeitos e a peça foram levados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Já a terceira ocorrência foi por volta das 22 horas, os militares do 5º Batalhão foram informados sobre a localização de uma caminhonete modelo Amarok, com queixa de roubo, no bairro José Sobrinho, em Rondonópolis.

Na ocasião, as vítimas relataram aos policiais militares que foram surpreendidas pelos suspeitos na tarde de terça. Na ação criminosa, os suspeitos exigiram transferências bancárias mediante Pix, sob constantes ameaças.

Em seguida, os suspeitos levaram o veículo. Equipes do Grupo de Apoio (GAP) receberam informações de que o carro estava abandonado às margens da BR-364. Os policiais militares se deslocaram ao local e constataram a localização do carro. As equipes mantêm buscas pelos suspeitos do roubo mediante ameaça.

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Polícia

RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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