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Casal é preso com drogas na companhia de criança

A criança que estava no veículo foi entregue aos cuidados dos avós, enquanto o casal foi conduzido à Delegacia

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Polícia

Foto: Raphael Sllowinsk

Na noite de quarta-feira (22) policiais militares da 25ª Companhia Independente realizaram a abordagem de um veículo com atitude suspeita no bairro São João Del Rei, em Várzea Grande. Durante a revista, os policiais constataram que os dois adultos consumiam maconha no momento da abordagem.

De acordo com a polícia dentro do carro estava uma criança, além disso, foi encontrado no interior do veículo um volume significativo de drogas, incluindo porções de maconha e cocaína.

Também foram apreendidos uma balança de precisão, celulares, dinheiro em espécie e materiais utilizados para a embalagem e comercialização de entorpecentes.

A criança que estava no veículo foi entregue aos cuidados dos avós, enquanto o casal foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil para que as medidas legais fossem tomadas.

 

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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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