NOVA DATA
Setasc anuncia celebração da 3ª edição do Casamento Abençoado para o início de dezembro
Nesta edição, cinco imóveis serão sorteados entre os casais participantes
Política
A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) anuncia que a 3ª edição do Casamento Abençoado será realizada no dia 08 de dezembro (domingo), no Ginásio Aecim Tocantins.
A ação, coordenada pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (Unaf), e executada pela Setasc, é uma iniciativa que visa proporcionar um momento único de celebração para casais que desejam formalizar sua união, com o apoio e a assistência do governo estadual.
A Setasc destaca seu compromisso em oferecer uma cerimônia inesquecível e de qualidade, com toda a estrutura e atenção necessárias para garantir o conforto e bem-estar de todos os participantes.
Este evento é uma oportunidade para fortalecer os laços familiares e sociais, promovendo a dignidade e o respeito a todas as famílias que têm o desejo de oficializar seu casamento de forma abençoada e especial.
Com a realização do Casamento Abençoado, a Setasc reforça seu compromisso em contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e acolhedora, garantindo a todos os cidadãos o direito de celebrar momentos importantes de suas vidas com o apoio e a assistência do poder público.
Nesta edição do Casamento Abençoado, os casais habilitados concorrerão ao sorteio de cinco imóveis que foram ofertados pela MT Par, em parceria com a Construtora e Imobiliária Farias Ltda., Pacaembu Construtora S.A. e Construtora e Imobiliária Paiaguás.
Política
Motta adia votação de PL Antifacção para terça-feira (18)
Em meio a um cenário de divergências, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar para a próxima terça-feira (18), como pauta única, a discussão e votação do substitutivo ao projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025). 

Ele atendeu a uma solicitação do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto que recebeu, na Câmara, o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Segundo ele, o adiamento teria como finalidade realizar “ajustes finais” e “correções redacionais”.
Derrite garantiu que o projeto de autoria do governo federal traz “boas iniciativas” que “estão sendo aproveitadas” no substitutivo. Ele disse que aderiu a outras sugestões que tem recebido de parlamentares.
“O último parecer já está no sistema com vários ajustes que foram realizados”, explicou.
O deputado argumentou que o texto substitutivo “nunca foi uma linha de chegada, e sim um ponto de partida (…) Agradeço aqui todas as bancadas e todas as demandas apresentadas de todos os partidos políticos e vários aspectos ideológicos”.
Trabalho técnico
Hugo Motta afirmou que Derrite tem feito um “trabalho eminentemente técnico”.
“Ninguém tem interesse de conduzir a pauta da segurança pública, de maneira açodada. Nós não queremos correr com essa pauta”, afirmou o presidente da Câmara.
Motta ponderou que Derrite manteve os “muitos pontos positivos que vieram do governo”, e que está agregando uma série de outras mudanças para o “novo marco legal de enfrentamento ao crime organizado”.
Críticas do governo
A decisão de Motta pelo adiamento ocorre depois de crítica do governo federal ao terceiro parecer de Guilherme Derrite. O Ministério da Justiça publicou nota afirmando que o último relatório apresentado teria o potencial de instaurar “um verdadeiro caos jurídico”.
O governo ainda apontou que o “tumulto normativo” poderia beneficiar criminosos investigados em procedimentos já instaurados. Segundo a nota do governo, no parecer protocolado na Câmara, na terça-feira (11), há “pontos que representam retrocessos jurídicos e institucionais inaceitáveis”.
O governo avalia que há uma insistência em “debilitar financeiramente a Polícia Federal” e as demais forças de segurança da União.
Na nota, o Ministério da Justiça pondera que acompanha “com preocupação” a sequência de relatórios apresentados à Câmara dos Deputados pelo relator, que é secretário licenciado de segurança pública do governo de São Paulo. O governo pediu que a decisão não fosse “açodada”, mesma palavra que Hugo Motta usaria depois para justificar o adiamento.
Por outro lado, mais cedo, quatro governadores de oposição ao Executivo federal pediram mais um mês para discussões do projeto.
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