Política
Jayme Campos seguirá em comissões do Senado estratégicas para Mato Grosso
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Um dos principais articuladores do Congresso Nacional, o senador Jayme Campos (União-MT) continuará ocupando vagas nas comissões temáticas do Senado consideradas estratégicas para Mato Grosso. Além da Comissão Mista de Orçamento (CMO), da qual é vice-presidente, ele escolheu permanecer nas comissões de Infraestrutura, de Agricultura e Reforma Agrária, e de Meio Ambiente.
Ao todo, ele será membro de seis comissões temáticas. Além de Infraestrutura, Agricultura e Meio Ambiente, Campos também participará da Comissão de Assuntos Sociais, da qual já foi presidente no seu primeiro mandato, e atuará como suplente da Comissão de Constituição e Justiça.
“Mato Grosso é um Estado em pleno desenvolvimento, que pode contribuir ainda mais com a busca da estabilidade econômica do Brasil. Temos condições de expandir a nossa produção, de maneira ambientalmente sustentável, o que torna viável os investimentos em infraestrutura” – frisou o senador.
Campos ressaltou que priorizará a transformação em lei de projetos nessas comissões que impactam diretamente a melhoria das condições para os interesses do Estado. Entre 2023 e 2024, ele apresentou um total de 17 projetos, em diversos temas, econômicos e sociais.
Dentre outros, que ligam diretamente a Mato Grosso, Jayme Campos citou, o Projeto de Lei 1.069/2024, instituindo a Política Nacional de Conectividade no Campo, visando estimular o uso de tecnologias digitais na cadeia de produção com vistas à redução dos custos. “A questão da conectividade no meio rural é apenas uma, já que envolve não apenas aplicações dentro da propriedade, mas também a maneira como o produtor se relaciona com suas redes de cooperação e comercialização de insumos e produtos” – salientou.
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Motta adia votação de PL Antifacção para terça-feira (18)
Em meio a um cenário de divergências, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu adiar para a próxima terça-feira (18), como pauta única, a discussão e votação do substitutivo ao projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025). 

Ele atendeu a uma solicitação do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do texto que recebeu, na Câmara, o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Segundo ele, o adiamento teria como finalidade realizar “ajustes finais” e “correções redacionais”.
Derrite garantiu que o projeto de autoria do governo federal traz “boas iniciativas” que “estão sendo aproveitadas” no substitutivo. Ele disse que aderiu a outras sugestões que tem recebido de parlamentares.
“O último parecer já está no sistema com vários ajustes que foram realizados”, explicou.
O deputado argumentou que o texto substitutivo “nunca foi uma linha de chegada, e sim um ponto de partida (…) Agradeço aqui todas as bancadas e todas as demandas apresentadas de todos os partidos políticos e vários aspectos ideológicos”.
Trabalho técnico
Hugo Motta afirmou que Derrite tem feito um “trabalho eminentemente técnico”.
“Ninguém tem interesse de conduzir a pauta da segurança pública, de maneira açodada. Nós não queremos correr com essa pauta”, afirmou o presidente da Câmara.
Motta ponderou que Derrite manteve os “muitos pontos positivos que vieram do governo”, e que está agregando uma série de outras mudanças para o “novo marco legal de enfrentamento ao crime organizado”.
Críticas do governo
A decisão de Motta pelo adiamento ocorre depois de crítica do governo federal ao terceiro parecer de Guilherme Derrite. O Ministério da Justiça publicou nota afirmando que o último relatório apresentado teria o potencial de instaurar “um verdadeiro caos jurídico”.
O governo ainda apontou que o “tumulto normativo” poderia beneficiar criminosos investigados em procedimentos já instaurados. Segundo a nota do governo, no parecer protocolado na Câmara, na terça-feira (11), há “pontos que representam retrocessos jurídicos e institucionais inaceitáveis”.
O governo avalia que há uma insistência em “debilitar financeiramente a Polícia Federal” e as demais forças de segurança da União.
Na nota, o Ministério da Justiça pondera que acompanha “com preocupação” a sequência de relatórios apresentados à Câmara dos Deputados pelo relator, que é secretário licenciado de segurança pública do governo de São Paulo. O governo pediu que a decisão não fosse “açodada”, mesma palavra que Hugo Motta usaria depois para justificar o adiamento.
Por outro lado, mais cedo, quatro governadores de oposição ao Executivo federal pediram mais um mês para discussões do projeto.
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