Política
Deputado Thiago cobra contratação de professores auxiliares para alunos autistas e neurodivergentes
Política

O presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Thiago Silva (MDB), reforçou a necessidade urgente de ampliação do quadro de professores auxiliares na rede estadual de ensino para atender estudantes autistas e neurodivergentes. No último dia 19, o parlamentar cobrou, durante a sessão plenária, que a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) preste esclarecimentos sobre a política de contratação desses profissionais essenciais para a inclusão escolar.
A iniciativa surgiu após reunião, realizada com membros da Associação Rondonopolitana de Pessoas com Transtorno do Espectro Autista e Neurodiversidade, no início do mês. Durante o encontro, mães, pedagogas e alunos relataram dificuldades devido à insuficiência de profissionais capacitados para oferecer suporte adequado dentro das unidades escolares.
“Recebemos diversos relatos sobre a necessidade de contratação de mais professores auxiliares, um fator que compromete diretamente o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes neurodivergentes. Antes, um parecer clínico era suficiente para garantir esse suporte, mas agora exige-se também um aprovação da DRE, o que tem causado atrasos e dificultado o acesso à educação inclusiva. Precisamos de celeridade nesse processo”, destacou Thiago Silva.
O parlamentar reafirmou seu compromisso com a ampliação de políticas públicas voltadas à inclusão escolar, ressaltando que a presença de professores auxiliares é fundamental para garantir um ambiente de aprendizado inclusivo e acessível.
“Inclusão não pode ser apenas um conceito, e precisa ser uma realidade nas escolas. Nossa luta é para que a rede estadual tenha uma política robusta de suporte, garantindo acolhimento e condições adequadas para o desenvolvimento de cada estudante, de acordo com sua especificidade”, concluiu o deputado.
Fonte: ALMT – MT

Política
CRM-MT protocola pedido de cassação contra vereador de Várzea Grande

O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) protocolou, nesta quarta-feira (12.03), o pedido para abertura de um processo pedindo a cassação do mandato do vereador por Várzea Grande, Kleberton Feitosa. Na semana passada, o parlamentar invadiu áreas restritas do Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Várzea Grande (HPSMVG), constrangeu e difamou uma médica que atendia no local.
Além do processo no âmbito do Poder Legislativo, a entidade prepara uma série de ações judiciais que serão propostas em breve contra o político.
Presidente do CRM-MT, Diogo Sampaio destacou que, após a análise das imagens do circuito interno do HPSMVG, ficou constatado que a médica acusada falsamente pelo vereador de abandonar o plantão, não saiu da unidade em nenhum momento. “Ela cumpriu com seu plantão e nós levantamos que ela estava realizando os atendimentos aos pacientes da unidade”.
As imagens, explicou Sampaio, mostram a médica na sala de descanso do hospital no momento em que o vereador está à sua procura. “O que aconteceu é que, ao ouvir o vereador gritando pelos corredores, a profissional, muito assustada e constrangida, se escondeu no banheiro da sala de descanso. Ela sai de lá após a chefia da unidade telefonar para a médica e garantir que estava ali para a defender. Ela volta ao consultório e o vereador, instantes depois, invade a sala”.
Diante de todos os fatos, o presidente do Conselho ressaltou que está claro que o vereador mente ao alegar que a profissional não estava no hospital e que, diante deste caso de assédio, intimidação e constrangimento, houve quebra de decoro por parte do político.
Sampaio afirmou que as recentes declarações do presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, que saiu em defesa de Feitosa e descartou antes mesmo de analisar o caso a abertura de um processo contra o parlamentar serão acompanhadas pela autarquia.
“Se ele, de alguma forma, impedir o andamento do nosso requerimento por parte da Comissão de Ética da Câmara, iremos ingressar com ações judiciais contra ele, porque isso poderia configurar, em tese, o crime de prevaricação. Estaremos bem atentos ao desenrolar deste caso e vamos até as últimas consequências. Esta violência contra os médicos vai acabar”, salientou.
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