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Adolescente envolvido com roubo e tráfico tem mandado de internação cumprido em VG

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A Delegacia Especializada do Adolescente cumpriu na quinta-feira (13.02), em Várzea Grande, o mandado de apreensão de um adolescente, de 14 anos de idade, que responde a vários atos infracionais análogos aos crimes furto e tráfico de drogas.

O menor de idade teve a internação decretada pela Vara Especializada da Infância e da Juventude do município. O adolescente foi localizado pelos policiais civis na residência da avó, no bairro Mapim, e conduzido para as providências cabíveis e aguardará a disponibilização de vaga para internação no Sistema Socioeducativo.

A ação desenvolvida durante o mês de fevereiro pela DEA de Várzea Grande de cumprimento de ordens judiciais e repressão aos crimes contra o patrimônio e o tráfico de drogas integra o programa Tolerância Zero, do Governo do Estado, para combate às facções criminosas em Mato Grosso. E busca também reprimir a vinculação dos adolescentes a essas organizações criminosas.

Neste mês foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de internação.

No início de fevereiro, os policiais da DEA localizaram e apreenderam uma adolescente de apenas 13 anos de idade, que tem registros recorrentes de atos infracionais análogos a roubo e tráfico de drogas e diz pertencer a uma facção. Durante o cumprimento da ordem judicial, foi apreendido o telefone celular da adolescente para perícia e o procedimento será concluído e remetido à justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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