Polícia
Polícia Civil prende mais um foragido que roubou empresas no Distrito Industrial de Cuiabá
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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, prendeu, na segunda-feira (17.2), mais um criminoso procurado por envolvimento nos roubos circunstanciados a duas empresas de engenharia no Distrito Industrial da Capital.
O suspeito, que estava foragido, era um dos alvos da Operação Iron, deflagrada pela Derf de Cuiabá na última sexta-feira (14). Com essa nova prisão, todos os investigados que tiveram as prisões decretadas já foram presos.
O crime
Na noite de 19 de janeiro, os suspeitos armados invadiram as empresas de engenharia, renderam e amarram os vigilantes e roubaram diversos materiais e equipamentos. Durante a fuga, o grupo utilizou um caminhão para transportar a carga, mas o veículo atolou em uma via não pavimentada, forçando-os a fugir com os bens de menor volume e abandonar o caminhão.
Investigação
A partir da comunicação do roubo, a Derf Cuiabá iniciou as diligências e identificou o principal investigado. Na sequência da investigação, a equipe da delegacia especializada chegou aos demais integrantes da quadrilha, que tiveram as prisões temporárias representadas.
“A Polícia Civil reafirma o seu compromisso no combate ao crime organizado, garantir a segurança da população e manter a política do programa Tolerância Zero. As investigações prosseguem para identificar possíveis conexões do grupo com outros crimes na região”, destacou o delegado responsável pelas investigações, Daniel Machado.
Operação Iron
A ação foi deflagrada na sexta-feira (14) para cumprimento de mandados judiciais de prisão e de buscas e outras medidas cautelares contra os investigados, sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, três de prisão temporária e cinco medidas cautelares, todos em Cuiabá.
Os criminosos são investigados por roubo majorado e associação criminosa.
Fonte: Policia Civil MT – MT

Polícia
RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.
Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.
A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.
“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.
Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.
“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.
Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.
Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.
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