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Jardim Umuarama

Homem é encontrado morto dentro de veículo em cuiabá

Até o momento, a identidade do homem não foi confirmada, e os moradores da região afirmaram não conhecê-lo

Publicado em

Polícia

Foto: PMMT

Um homem foi encontrado morto dentro de um carro estacionado em frente a uma residência no bairro Jardim Umuarama, em Cuiabá. O proprietário do veículo relatou que havia estacionado o automóvel.

Segundo ele, a porta traseira do carro não tranca, e, ao tentar utilizar o veículo na noite de sexta-feira (17), percebeu que havia um homem deitado no banco de trás. Imediatamente, ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas, ao chegarem ao local, os socorristas constataram que o homem já estava sem vida.

Até o momento, a identidade do homem não foi confirmada, e os moradores da região afirmaram não conhecê-lo. De acordo com o delegado Maurício, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), não há indícios de que tenha ocorrido um homicídio, mas um exame de necropsia será realizado para identificar as causas da morte.

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RJ registra quase 500 casos de feminicídio e tentativas em 2024

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Quase 500 casos de feminicídio e tentativas do crime foram cometidos em 2024 no estado do Rio de Janeiro. De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio, o número de feminicídios no ano passado aumentou 8% em relação a 2023. Diante deste cenário, o tema foi discutido em audiência pública realizada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, a Alerj.

Entre os problemas discutidos na audiência para o atendimento à mulher em risco, estão delegacias especializadas com infraestrutura precária, déficit de pessoal e de treinamento de equipes e falta de capacitação dos agentes públicos das unidades de atendimento à mulher.

A deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, conduziu a reunião. Ela destaca os fatores que muitas vezes levam a um feminicídio.

“Feminicídios são a ponta de um processo longo que começa com a violência psicológica cotidiana, com a violência patrimonial, e com a violência do próprio Estado, que além de ter um aparato insuficiente para atender essas mulheres, muitas vezes acaba submetendo as mulheres à graves revitimizações, e isso é muito preocupante”.

Um caso de violência foi o sofrido por Graciele dos Santos Silva. Ela foi vítima de uma tentativa de feminicídio em 2024 e apresentou a situação durante a audiência.

“Fui vítima de um agressor que já tinha feito outras 16 vítimas. Eu sou a 17ª vítima do meu agressor. Um homem que tinha 34 passagens pela delegacia, sendo 16 por agressões a mulheres. Todas elas com medidas protetivas e agredidas”.

Também participaram da audiência diversas autoridades do poder público, como representantes das Polícias Civil e Militar, Defensoria Pública, Ministério Público e Secretaria Estadual da Mulher, além de representantes de diversas organizações e movimentos de mulheres.

Entre as propostas levantadas no evento, estão incluir a discussão de gênero nos currículos escolares; articular com legisladores federais a inclusão de mulheres com sequelas de feminicídio como beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada e lutar por emendas ao orçamento para a formação dos profissionais de saúde para o atendimento de vítimas da violência de gênero.




Fonte: EBC

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