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Aqui os destaques da Revista Pensar Agro, agora também em inglês

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A revista Pensar Agro deste mês, agora também publicada em inglês, destaca uma investigação sobre possível venda casada envolvendo o Banco do Brasil. Uma Ação Civil Pública, protocolada na Justiça de Goiás, pode revelar um dos maiores escândalos financeiros da história e envolve uma reivindicação judicial sem precedentes, com pedido de indenização na casa dos R$ 64 bilhões.

Homenagem póstuma ao Dr. Isan Filho

Na coluna Agro Arábia, os editores Maria Cristina Calil e Marco Calil apresentam uma entrevista exclusiva com o Dr. Abdullah Belhaif Al Nuaimi. Engenheiro mecânico formado pela Universidade de Wisconsin e doutor em Gerenciamento de Projetos de Engenharia pela Universidade de Reading, no Reino Unido, ele traz sua visão sobre o futuro da agricultura. Al Nuaimi tem vasta experiência no setor, tendo ocupado cargos de destaque como Ministro do Desenvolvimento de Infraestrutura (2013-2020) e Ministro das Mudanças Climáticas e do Meio Ambiente dos Emirados Árabes Unidos (2020-2021).

A seção “Saúde no Campo” estava programada para ser lançada em abril de 2025, sob a coordenação do médico psiquiatra Isan Oliveira de Rezende Filho. No entanto, diante de seu falecimento no dia 15 deste mês, a Pensar Agro presta uma homenagem publicando um de seus artigos póstumos e expressa condolências à sua família.

Os leitores também poderão conferir artigos exclusivos assinados por colunistas especializados, abordando temas como as oportunidades para agrônomos no mercado de créditos de carbono, estratégias para ampliar a produtividade e a rentabilidade no agronegócio, o funcionamento do regime minerário e as perspectivas da agricultura inteligente.

Para ler a Revista pensar agro em português, clique aqui

To read the Pensar Agro magazine in English, click here

 

Fonte: Pensar Agro



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Plano safra 24/25 recebe reforço de mais R$ 4 bilhões

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O governo federal anunciou a redistribuição de cerca de R$ 4 bilhões em recursos do Plano Safra 2024/25 para atender melhor as demandas dos produtores rurais nesta reta final da safra. A decisão foi tomada após os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário identificarem a necessidade de reforçar linhas de crédito com maior procura, especialmente para pequenos e médios produtores, além de programas como o Moderfrota e o Pronaf Investimento.

Esse ajuste não aumenta os gastos do governo, apenas transfere os recursos de áreas com menor demanda para aquelas que realmente precisam de mais financiamento. Desde julho de 2024, já foram aplicados mais de R$ 81 bilhões em financiamentos com juros menores para apoiar o produtor rural. Com essa redistribuição, instituições financeiras como Banco do Brasil, Sicredi e BNDES receberam mais dinheiro para oferecer crédito.

No caso do Banco do Brasil, por exemplo, houve um reforço de R$ 1,2 bilhão para diversas linhas de crédito voltadas ao agronegócio, incluindo custeio e investimento. Por outro lado, os recursos para construção e ampliação de armazéns foram reduzidos em R$ 500 milhões, já que a demanda por esse financiamento foi menor do que o esperado. Esse ponto gerou surpresa, já que o Brasil ainda enfrenta um déficit de armazenagem, especialmente em anos de colheita recorde.

O BNDES também foi beneficiado, recebendo R$ 270 milhões para o Moderfrota, principal linha de crédito para compra de máquinas agrícolas, que estava temporariamente suspensa por falta de recursos. Já o Sicredi obteve um reforço de R$ 162,2 milhões para apoiar os médios produtores com financiamentos de custeio.

Para a agricultura familiar, o Banco do Brasil recebeu um acréscimo de R$ 2,4 bilhões em crédito subsidiado para o Pronaf. Esse valor será utilizado para oferecer empréstimos com juros reduzidos a pequenos produtores, tanto para custeio da lavoura quanto para investimentos em equipamentos e melhorias na produção. Outras instituições, como Banrisul e Credicoamo, também tiveram ajustes em seus limites para facilitar o acesso ao crédito rural.

A medida busca garantir que o dinheiro disponível seja utilizado de maneira mais eficiente, chegando aos produtores que realmente precisam. No entanto, o remanejamento de recursos para armazenagem levanta questionamentos, já que muitos agricultores ainda enfrentam dificuldades para estocar sua produção de forma adequada. O desafio agora é garantir que o crédito continue acessível para impulsionar a produção e fortalecer o setor agropecuário brasileiro.

Fonte: Pensar Agro



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