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VARIEDADES

Lucimar entrega a Orla da Alameda e Complexo Sociocultural Jornalista Paulo Leite

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31/12/2020    21
Várzea Grande ganhou um novo Cartão Postal, a Orla da Alameda Júlio Muller / Complexo Sociocultural Jornalista Paulo Leite. A área com mais de mil metros de extensão ao longo das margens do Rio Cuiabá e que une as duas principais cidades de Mato Grosso, foi entregue pela prefeita Lucimar Sare de Campos em sua primeira etapa e com um custo total da ordem de R$ 12 milhões.
Em cerimônia prestigiada por diversos nomes do cenário político regional e populares, a entrega da nova área de lazer possui dois quiosques, dois mirantes, pergolados, rampa de acesso, parque infantil, ciclo faixa, e, duas pistas de caminhada, uma mais próxima do rio Cuiabá e outra, um calçadão rente a Avenida da Alameda Júlio Muller, construído em paver que imita as ondas do rio.
A segunda etapa que se inicia em janeiro, na continuidade de gestão, ainda prevê um centro cultural com auditórios para realização de eventos públicos e privados. 
“Essa obra vai além de um projeto arquitetônico, vai além da reurbanização do local, ela proporciona cidadania à nossa querida população várzea-grandense. Encerro minha gestão com o sentimento de missão cumprida e feliz por ser reconhecida por esse povo que tanto amo. Essa obra também homenageia um amigo, o jornalista Paulo Leite, por ele ter sido um profissional reconhecido pelo seu talento profissional precisávamos de uma obra a altura do trabalho que executou em vida”, declarou Lucimar Campos. 
Em seu discurso Lucimar campos lembrou que além de um novo espaço de convivência e de referência para as famílias na porta de entrada da cidade, via ponte Júlio Müller, que liga Várzea Grande ao tradicional e histórico bairro do Porto, em Cuiabá, a nova Orla da cidade solucionou um problema ambiental que a região enfrentava e já havia tomando conta de uma extensão considerável da margem várzea-grandense do rio Cuiabá.  
“Reurbanizamos toda a margem do rio nessa extensão da obra da Orla, foram retirados mais de 20 caminhões de lixo, recuperamos a mata com o plantio de grama e de mudas de árvores; construímos muros de contenção em gabiam para conter a erosão. Com esta contenção, foi possível conceber duas pistas de caminhadas. Também priorizamos a iluminação toda em LED e nas escadarias que dão acesso ao local e também servem de espaço para contemplação do hino de Várzea Grande. Na segunda etapa da obra, está prevista a conclusão do Centro Cultural que irá contar a história de Várzea Grande”, detalhou a gestora.  
Primogênito do homenageado, João Gabriel Ferreira Leite recebeu convite para voltar quando da inauguração a segunda etapa da obra e lançar em primeira mão no Complexo Sociocultural Jornalista Paulo Leite, o livro que contará a história de seu pai. “Minha família aguardou ansiosamente esta homenagem. Esse reconhecimento representa muito para nós. Não teria lugar melhor para gravar o nome do meu pai do que às margens do Rio Cuiabá. Este local representa tudo o que meu pai viveu aqui em Várzea Grande: os amigos que fez e do trabalho que executou em prol dessa cidade. Ele amava Várzea Grande e este local cheio de contemplação, de calor humano e de convívio para todos, simboliza muito bem o que meu pai viveu e alicerçou aqui em Várzea Grande”. 
O prefeito eleito Kalil Baracat, compareceu à inauguração e se comprometeu em finalizar a segunda etapa da obra em 2021. “Além de finalizarmos a segunda etapa desta obra que não será interrompida, queremos estendê-la até à ponte Sergio Motta. Queremos fazer uma gestão igual e até maior que a da prefeita Lucimar Sacre de Campos, da qual tenho orgulho de ter participado com inaugurações em todas as áreas”, disse Kalil Baracat.
Ele sinalizou como fundamental para Várzea Grande essa obra e todos os esforços e dedicação da prefeita Lucimar Sacre de Campos e do senador Jayme Campos em prol de sua população e frisou que o jornalista Paulo Leite que foi amigo pessoal de seu pai Nico Baracat é uma daquelas gratas satisfações que se conhece durante a vida e percebe a importância das amizades em sua vida. 
O senador Jayme Veríssimo de Campos destacou que a inauguração da nova Orla de Várzea Grande consagra a gestão da prefeita Lucimar Sacre de Campos. “É uma obra e uma gestão que entram para a história de Várzea Grande, mostrando que a mulher como gestora é mais zelosa e detalhista. Lucimar não esqueceu de contemplar nenhum setor em sua gestão, seja social, as crianças, os idosos, a educação, o esporte, o lazer, a saúde, a infraestrutura. Investiu pesado em projetos e obras estruturantes em prol do várzea-grandense e acima de tudo deixa uma prefeitura em ordem, sem dívidas seja com fornecedores, seja com os servidores, e, com dinheiro em caixa, capacidade de endividamento para contrapartida em obras futuras, além de todas as certidões negativas de que o Tesouro Municipal de Várzea Grande tem crédito, cumpre suas obrigações e não tem dívida vencida”. 
Jayme Campos também usou as palavras: ético, honesto, trabalhador e amigo, para definir o homenageado, jornalista Paulo Leite. “Uma das coisas mais importantes que iremos levar desta vida são aquelas amizades que nos ensina, que nos ilumina, que transforma nossa vida, por isso toda homenagem é pouca diante da importância que uma pessoa humana como Paulo Leite exerceu em Várzea Grande e no Mato Grosso. 
O senador Wellington Fagundes e o secretário Chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, representando o governador Mauro Mendes, também prestigiaram a inauguração.
Wellington Fagundes lembrou que há poucos dias a gestora inaugurou outra obra fundamental ao lazer e a qualidade de vida das pessoas por se tratar de preservação ambiental: a do Parque Bernardo Berneck. “Essas obras na área ambiental são fundamentais para a nossa sociedade, para a saúde das pessoas. E, é, por obras assim que a senhora tem uma das melhores avaliações do Brasil”, sinalizou o senador da República.  
Já Mauro Carvalho disse que “além de maravilhosa é preciso levar em consideração todo o investimento feito na obra e na área ambiental. A prefeita trouxe não somente este novo ambiente para os várzea-grandenses como também trouxe a sustentabilidade para uma área de lazer tão bonita como esta”.  
Ao prefeito eleito Kalil Baracat, o secretário da Casa Civil, se comprometeu a levar ao governador o pedido de apoio à sua gestão e finalizou dizendo que se lembra com carinho do título de cidadão mato-grossense ofertado pelo então deputado Nico Baracat – pai de Kalil, à sua pessoa.   
O vereador reeleito e presidente da Câmara Municipal, Fabio Tardin afirmou que “o mandato da prefeita Lucimar Sacre de Campos foi o melhor que a cidade de Várzea Grande já teve”, e que dificilmente outro prefeito conseguirá superar o número de obras e investimentos realizados. “Importante lembrar que a Câmara de Vereadores teve papel fundamental aprovando os projetos enviados pela prefeita. Tenho orgulho de ter feito parte da história de Várzea Grande neste período. Parabéns prefeita pelo excelente trabalho”.
Para alguns populares que compareceram à inauguração da Orla da Alameda, o clima era de despedida da gestão da prefeita Lucimar Campos, mas também de alegria pelos benefícios alcançados, à exemplo de Erisvaldo Martins, morador do bairro Alameda. Segundo ele “a nova Orla proporcionará não somente lazer, mas também valorização imobiliária à região. Pena que a prefeita termina sua gestão, ela fez muito nessa cidade, bem que podia continuar”. 
Moradora do bairro Jardim Eldorado, Neide Teixeira Ramos, disse que a orla é um presente para a população. “Lucimar foi muito boa para nós, se ela pudesse continuar… é o que todo mundo fala. Prova disso é essa obra ficou linda, é um presente para nós”, disse. 
“Essa obra valorizou bastante nosso bairro. E, a nossa prefeita trabalhou bastante para nós, principalmente para o Cristo Rei onde moro. Uma prefeita 100%, a melhor que já passou pela prefeitura”, disse Camila dos Santos, moradora do bairro Alameda. 
Por: Rafaela Maximiano – Secom/VG

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande MT

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VARIEDADES

Desafiando o Racismo: Missão de Igualdad

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Da Redação
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, se faz necessário reconhecer a necessidade de enfrentar o racismo em todas as suas formas. Como deputado estadual, é notório o meu compromisso em combater essa realidade e promover a igualdade racial em nossa sociedade. Originário do bairro Pedregal, uma região periférica de Cuiabá, minha trajetória é marcada pela superação e sucesso. Consciente dos desafios enfrentados por minha comunidade negra, busco ser uma inspiração para os jovens, mostrando que é possível romper barreiras e alcançar os objetivos almejados, apesar das adversidades impostas pelo preconceito.
É por isso que propus o Projeto de Lei nº 721/2023, que exige a divulgação obrigatória de informações e alertas contra o racismo, a discriminação racial e formas correlatas de intolerância em eventos culturais ou esportivos. Essa medida não apenas visa aumentar a conscientização, mas também desafia ativamente os espaços onde o racismo persiste, promovendo desta forma a educação sobre a importância de combater essa injustiça sistêmica.
Recordo com pesar e determinação, o massacre de Sharpeville, ocorrido em 21 de março de 1960, na África do Sul. Naquele trágico dia, 69 pessoas perderam a vida e outras 186 ficaram feridas enquanto protestavam pacificamente contra leis discriminatórias. Esse evento brutal nos inspira no compromisso com a luta contra a discriminação racial e a defesa dos direitos humanos.
Além do Projeto de Lei nº 721/2023, estou empenhado em promover mudanças positivas em nossa sociedade por intermédio de uma série de iniciativas legislativas.
Meu compromisso vai além das propostas de lei e reflete-se em minha atuação nas comissões parlamentares. Como membro das comissões de Direitos Humanos, Defesa dos Direitos da Mulher e Meio Ambiente, dedico-me a abordar questões fundamentais para o bem-estar de nossa sociedade e para a construção de um futuro mais inclusivo e equitativo.
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, renovo meu compromisso com a luta pela igualdade racial e pela justiça social.
Acredito que todos nós temos o poder e a responsabilidade de desafiar o status a quo e construir uma sociedade onde todos sejam tratados com dignidade e respeito, independentemente de sua cor ou origem. Juntos, podemos transformar nossa visão de um futuro mais justo em realidade.
Estou determinado em continuar trabalhando incansavelmente para construir um mundo onde a igualdade racial seja mais do que uma aspiração, mas sim uma realidade tangível para todos.

Deputado Estadual Juca do Guaraná (MDB)

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NA FOLHA SOCIAL

Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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VARIEDADES

Paz e ilusão

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Na vasta tapeçaria da vida, onde os fios do destino se entrelaçam como teias de aranha, a guerra surge como um dos mais sombrios e impactantes eventos que a humanidade já testemunhou. Assim como um ato trágico em uma peça de dramaturgia, a guerra tece sua narrativa com tragédia, heroísmo e conflitos que moldam o curso da história.
A vida, como Shakespeare nos ensinou em suas obras imortais, é um palco onde cada um de nós desempenha seu papel. Alguns nascem em berços de ouro, enquanto outros em condições humildes. No entanto, todos compartilhamos o palco da existência, e a guerra é um elemento que se entrelaça com nossas vidas de maneira inevitável. Ela nos força a confrontar os mais profundos dilemas da humanidade, como o poder, a justiça e a sobrevivência.
A guerra é o epítome da tragédia, um conflito que nasce das paixões humanas, da ambição desmedida e da cobiça. É um lembrete sombrio de como a humanidade, muitas vezes, é capaz de destruir a si mesma em busca de objetivos egoístas ou religiosos. A guerra não escolhe seu palco, nem seus atores; ela surge em tempos de tensão, rivalidade e desavenças, tornando-se uma parte indelével da narrativa da vida.
Na guerra, encontramos heróis e vilões. Uns, a demonstrar coragem inabalável, amor à pátria e a capacidade de sacrificar suas vidas em prol de um ideal. Outros, que promovem a destruição, a injustiça e a opressão. E, assim como nas tragédias de Shakespeare, a guerra muitas vezes nos força a confrontar nossas próprias fraquezas e ambiguidades morais.
A vida na guerra é uma experiência repleta de sofrimento, medo e incerteza. É um teste de resistência física e emocional que coloca à prova a tenacidade do espírito humano. Aqueles que a sobrevivem, carregam cicatrizes profundas, não apenas em seus corpos, mas também em suas almas.
Portanto, na grande comédia e tragédia da vida, o palco é o mundo e nós, meros atores, desempenhamos nossos papéis. A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A guerra, essa fera implacável, é a sombra que paira sobre a humanidade, como uma tempestade que se forma no horizonte. É um evento que transcende a vida cotidiana e nos lembra da fragilidade de nossa existência. Na guerra, os homens se tornam feras, e a vida é transformada em uma peça sangrenta e cruel. Shakespeare, em sua obra “Henrique V”, retrata vividamente a agonia e o heroísmo do campo de batalha, onde “Os homens nobres se lembram da honra e a honra não é esquecida no sono mais profundo”.
Vidas são perdidas, famílias destroçadas e nações inteiras são marcadas pela dor e pelo sofrimento. Como disse o já citado e inesquecível dramaturgo inglês, em “Macbeth”, a guerra é “uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, significando nada.”
No entanto, o que parece hilário, é que a guerra também é um terreno fértil para a exibição da coragem e da nobreza do espírito humano. Os heróis se erguem do caos da batalha, como o jovem Hamlet, que enfrenta o destino com coragem e determinação. A guerra, apesar de seus horrores, é muitas vezes o cenário onde os homens encontram a grandeza dentro de si.
Assim, a vida e a guerra estão inextricavelmente ligadas, como dois amantes destinados a se encontrar e se separar. A vida, com sua beleza e mistério, é frequentemente abalada pela guerra, essa força destrutiva que testa a resiliência da humanidade. A guerra, por sua vez, é moldada pelas escolhas e ações dos homens, que buscam o poder, a glória ou a sobrevivência. “Ser ou não ser, eis a questão.”
É por aí…
Gonçalo Antunes de Barros Neto tem formação em Filosofia, Direito e Sociologia (PPG UFMT), e escreve em A Gazeta (email: 

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Fonte: Folhamax
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