Da Redação

A proposta de um Vereador de Várzea Grande de pedir a abertura de uma CPI do caminhão pipa no município durante o período eleitoral está envolta em polêmica. A decisão de iniciar uma investigação sobre o fornecimento desse serviço em um momento tão sensível politicamente levanta questionamentos sobre as motivações por trás da iniciativa. Enquanto alguns podem ver a proposta como uma tentativa legítima de garantir transparência e responsabilização, outros podem interpretá-la como uma manobra política para influenciar o cenário eleitoral. A medida certamente adiciona uma nova camada de complexidade ao ambiente político local e pode gerar debates acalorados entre diferentes partidos e candidatos durante a campanha eleitoral.

Questionamento Popular .

O Vereador em questão quer entra em questionamento popular em Várzea Grande sobre o porque não fiscalizou o fornecimento de caminhão pipa durante seus três anos de mandato, e agora, durante o período pré-eleitoral, decidiu pedir uma CPI, é um ponto de preocupação e crítica legítima. A questão levanta dúvidas sobre a consistência e a priorização das responsabilidades do vereador ao longo de seu mandato. Por que a iniciativa não foi tomada anteriormente, se havia preocupações sobre o serviço de caminhão pipa? Essa pergunta pode gerar debates sobre a eficácia e o compromisso do vereador com suas funções de fiscalização durante seu tempo no cargo.

Duas mulheres foram presas, na tarde de terça-feira (7), após serem flagradas furtando uma loja de roupas, localizada no bairro CPA, em Cuiabá. A dupla já possuía antecedentes criminais pelo mesmo crime. De acordo com o Lapada Lapada, a dupla furtava os produtos e entregava para uma terceira mulher, que estava do lado de fora do estabelecimento comercial.
A Polícia Militar foi acionada e se deparou com o crime em andamento. Diante da situação, as suspeitas foram presas e encaminhadas ao Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do bairro Verdão.
A terceira assaltante conseguiu fugir antes da chegada da polícia e não foi localizada. O caso será investigado pela Polícia Civil.
 
 

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Fonte: Folhamax
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A Polícia Civil de Mato Grosso divulgou, esta manhã, o balanço da Operação Falsa Portabilidade, deflagrada na última terça-feira pela Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá. Até o momento, 25 pessoas foram presas e cumpridos 40 mandados de buscas e apreensões domiciliar, que resultaram em uma prisão em flagrante por posse irregular de arma de fogo e uma pessoa conduzida por posse de drogas para consumo próprio. 
A polícia informou que a associação criminosa é especializada em falsificação de documentos para abertura de contas digitais utilizadas na prática de golpes. Os crimes tiveram como vítima principal uma instituição que presta serviços de pagamentos, transferências de valores e portabilidade de salário, assim como diversos servidores públicos e outras pessoas que tiveram seus salários desviados para contas falsas, criadas pelos golpistas. 
Durante as buscas, foram apreendidos nove veículos, sendo sete carros e duas motonetas, cinco bicicletas elétricas, 21 cadeiras PC Gamer e R$ 11,6 mil em dinheiro. Na operação também foi cumprido um mandado de sequestro de bens e valores com o valor superior a R$ 511 mil, referente ao prejuízo da instituição vítima.  
“As investigações continuam com a análise dos materiais apreendidos com o objetivo de identificar outros integrantes envolvidos, assim como e cessar suas atividades criminosas”, disse o delegado que coordenou as investigações, Marcelo Torhacs.  
Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivos)

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Via: Só Notícias
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