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VARIEDADES

Kalil reforça que interesse da sua gestão é de sempre caminhar lado a lado com o poder Legislativo

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O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat, e o vice-prefeito José Hazama, participaram nesta manhã (28) da sessão solene de abertura dos trabalhos legislativos de 2023 da 19ª Legislatura da Câmara Municipal. Kalil aproveitou o momento para renovar a parceria com a Casa de Leis e fez questão de citar os avanços dos seus dois primeiros anos de mandato. “Avançamos muito, mas nada teria sido possível sem a união, sem o respeito e sem a unidade entre Executivo e Legislativo”.
Ainda ao renovar a unidade entre os Poderes, Kalil voltou a ratificar que “interesse do poder executivo é do de caminhar lado a lado, de forma republicana junto com os poderes constituídos, mantendo o respeito mútuo, trabalhando com propostas que vão ao encontro da coletividade. Nesta ocasião em especial, quero validar meu compromisso com esta Casa de Leis que está na ponta, sempre recebe todas as demandas dos nossos cidadãos e junto com o Executivo, elabora leis, fiscaliza atos e busca sempre melhorar a qualidade de vida de toda população”.
O prefeito lembrou que também já esteve atuando no Legislativo, como vereador por Várzea Grande. Em uma rápida analogia, Kalil comparou o parlamento a uma faculdade. “A Câmara Legislativa é uma espécie de faculdade para os políticos. Alguns alçam voos maiores e tornam deputados estaduais, deputados federais, prefeitos, senadores, governadores e até presidentes da República. Mas caminhada começa aqui dentro, neste plenário de deliberações sugerindo ações conjuntas com o poder Executivo e fiscalizando o seu trabalho. Todos aqui estamos comprometidos e atuando em total harmonia”.
Agradecendo o apoio da Câmara, Kalil citou um breve balanço dos primeiros dois anos de sua gestão. Destacou que graças ao sucesso da administração da ex-prefeita Lucimar Sacre de Campos ele recebeu uma prefeitura com conta equilibradas e pôde dar sequencia ao mesmo ritmo de investimentos. “Temos R$ 600 milhões para investimentos em todas as áreas estratégicas de Várzea Grande até o final deste mandato, em 2024. Mas antes de contabilizar novas conquistas já temos mais de 150 quilômetros de asfalto novo, outros 100 quilômetros recuperados, nos tornamos referência em vacinação, melhorando as unidades de saúde, nossos programas sociais e de qualificação são destaques e entregamos um centro tecnológico que prepara e capacita nossos estudantes para o futuro, um modelo que não existia no Centro-Oeste. E graças ao grande apoio e compromisso desse Parlamento {que aprovou projeto de lei do Executivo} estamos cumprindo mais uma promessa de campanha que é a de tornar o passe-livre uma realidade aos nossos estudantes”.
Para o curto e médio prazo, o prefeito destacou a licitação, em andamento, para implantação de 40 novos leitos de UTIs dentro do Pronto-Socorro, por meio de uma emenda de R$ 20 milhões vinda do senador Jayme Campos.  ”Vamos entregar ainda nove creches até o final da gestão. Nos primeiros dias de 2023 foram já entregues para população uma nova escola e uma creche, vamos finalizar o ano com duas novas Estações de Tratamento de Água (ETA) que com certeza vão solucionar em 90% a 95% o problema crônico de abastecimento que temos em nossa cidade. Todos esses e outros compromissos estão sendo efetivados com responsabilidade, honestidade e comprometimento com erário público. Colocamos em prática direitos dos servidores como enquadramento, nivelamento e pagamento de recomposição em 2022 (RGA), mas tudo isso sem gastar mais do que arrecadamos. Fazemos aqui conta de padeiro, tudo na ponta do lápis”, pontuou.
Ressaltando a importância da boa articulação politica e relacionamento entre os Poderes, o prefeito Kalil disse que existe um compromisso do governo do Estado em concluir uma ligação entre Várzea Grande e Cuiabá, por meio de uma nova ponte dando acesso aos bairros Parque Atalia ao Parque do Lago. “Obras como essas só consolidam nossa posição política e o respeito que temos para com os representantes de todos os poderes constituídos”.
Em sua fala, o presidente da Câmara, o vereador Pedro Paulo Tolares, também reforçou a importância da harmonia e da união em prol de Várzea Grande e disse que mais que fiscalizar os atos do Executivo, o Legislativo municipal é parceiro e propositivo. “Retornamos aos trabalhos da mesma forma que encerramos o biênio anterior: somando forças em prol do nosso povo, propondo leis e fiscalizando e acompanhando o Executivo. Temos de fato um excelente relacionamento, que prima pela união. Obrigada Kalil e Hazama. Contem sempre com cada vareador desse Parlamento. Nosso foco é construir uma cidade cada vez melhor e juntos”.
A SOLENIDADE – Estiveram presentes ao Plenário da Deliberações, a ex-prefeita Lucimar Sacre de Campos e o ex-vereador por Várzea Grande e recentemente empossado deputado estadual, Fábio Tardin, que ano passado presidia a Câmara Municipal.
Lucimar parabenizou Câmara e todos os vereadores pelo início do novo biênio e disse ter certeza que mais uma vez estarão priorizando as demandas da nossa população. “Quando se caminha lado a lado os resultados serão efetivos e duradouros. Aonde quer que vá em Várzea Grande, existem obras e tratamento humanizado. A nossa gente está sendo respeitada. Junto com o senador Jayme Campos, priorizamos o envio de recursos, em forma de emendas federais, para ampliar o canteiro de obras de nossa cidade. Tenho certeza que não falta trabalho e dedicação, existe honestidade, superação e a crença de que sempre podemos fazer melhor”
A ex-prefeita ressaltou a participação feminina no Legislativo estadual. Na legislatura passada era apenas uma mulher na posição de vereadora, agora temos três representantes. O prefeito Kalil completou a observação da ex-prefeita e completou: “O parlamento nunca teve tanta representatividade feminina”, exclamou. Amos fizeram menção ao início do mês de março, período conhecido como ‘Mês da Mulher’, em razão do dia 8 de março, quando se celebra o Dia Internacional da Mulher.
O deputado Fábio José Tardin disse que agora na Assembleia Legislativa poderá contribuir na busca por soluções para o problema da água. “Estamos no caminho correto, com avanços na educação, melhorando a vida da população cada vez mais. Não é fácil, mas vamos reforçar o olhar do Estado para nossa cidade, afinal, Várzea Grande é a segunda maior cidade de Mato Grosso. Cobrar ações para solução definitiva dos gargalos da nossa cidade e a água é sem dúvida prioridade”.
A vereadora e primeira vice-presidente da Casa, Gisele Barros, destacou os trabalhos do Legislativo no biênio passado, com mais de 5,7 mil indicações, 900 indicações de projetos de leis, 235 moções, 42 requerimentos e a realização de sete audiências públicas. “Muito trabalho e produtividade. Apresentamos políticas públicas e ações resolutivas. Tudo alicerçado em prioridades e estratégias. Os Poderes estão imbuídos em um mesmo propósito que é o de trabalhar para melhorar o município, mesmo diante de toda complexidade que é Várzea Grande. Toda cooperação prima pela harmonia e com respeito debatemos e questionamos os atos do Legislativo”.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande MT
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Desafiando o Racismo: Missão de Igualdad

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Da Redação
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, se faz necessário reconhecer a necessidade de enfrentar o racismo em todas as suas formas. Como deputado estadual, é notório o meu compromisso em combater essa realidade e promover a igualdade racial em nossa sociedade. Originário do bairro Pedregal, uma região periférica de Cuiabá, minha trajetória é marcada pela superação e sucesso. Consciente dos desafios enfrentados por minha comunidade negra, busco ser uma inspiração para os jovens, mostrando que é possível romper barreiras e alcançar os objetivos almejados, apesar das adversidades impostas pelo preconceito.
É por isso que propus o Projeto de Lei nº 721/2023, que exige a divulgação obrigatória de informações e alertas contra o racismo, a discriminação racial e formas correlatas de intolerância em eventos culturais ou esportivos. Essa medida não apenas visa aumentar a conscientização, mas também desafia ativamente os espaços onde o racismo persiste, promovendo desta forma a educação sobre a importância de combater essa injustiça sistêmica.
Recordo com pesar e determinação, o massacre de Sharpeville, ocorrido em 21 de março de 1960, na África do Sul. Naquele trágico dia, 69 pessoas perderam a vida e outras 186 ficaram feridas enquanto protestavam pacificamente contra leis discriminatórias. Esse evento brutal nos inspira no compromisso com a luta contra a discriminação racial e a defesa dos direitos humanos.
Além do Projeto de Lei nº 721/2023, estou empenhado em promover mudanças positivas em nossa sociedade por intermédio de uma série de iniciativas legislativas.
Meu compromisso vai além das propostas de lei e reflete-se em minha atuação nas comissões parlamentares. Como membro das comissões de Direitos Humanos, Defesa dos Direitos da Mulher e Meio Ambiente, dedico-me a abordar questões fundamentais para o bem-estar de nossa sociedade e para a construção de um futuro mais inclusivo e equitativo.
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, renovo meu compromisso com a luta pela igualdade racial e pela justiça social.
Acredito que todos nós temos o poder e a responsabilidade de desafiar o status a quo e construir uma sociedade onde todos sejam tratados com dignidade e respeito, independentemente de sua cor ou origem. Juntos, podemos transformar nossa visão de um futuro mais justo em realidade.
Estou determinado em continuar trabalhando incansavelmente para construir um mundo onde a igualdade racial seja mais do que uma aspiração, mas sim uma realidade tangível para todos.

Deputado Estadual Juca do Guaraná (MDB)

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NA FOLHA SOCIAL

Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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VARIEDADES

Paz e ilusão

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Na vasta tapeçaria da vida, onde os fios do destino se entrelaçam como teias de aranha, a guerra surge como um dos mais sombrios e impactantes eventos que a humanidade já testemunhou. Assim como um ato trágico em uma peça de dramaturgia, a guerra tece sua narrativa com tragédia, heroísmo e conflitos que moldam o curso da história.
A vida, como Shakespeare nos ensinou em suas obras imortais, é um palco onde cada um de nós desempenha seu papel. Alguns nascem em berços de ouro, enquanto outros em condições humildes. No entanto, todos compartilhamos o palco da existência, e a guerra é um elemento que se entrelaça com nossas vidas de maneira inevitável. Ela nos força a confrontar os mais profundos dilemas da humanidade, como o poder, a justiça e a sobrevivência.
A guerra é o epítome da tragédia, um conflito que nasce das paixões humanas, da ambição desmedida e da cobiça. É um lembrete sombrio de como a humanidade, muitas vezes, é capaz de destruir a si mesma em busca de objetivos egoístas ou religiosos. A guerra não escolhe seu palco, nem seus atores; ela surge em tempos de tensão, rivalidade e desavenças, tornando-se uma parte indelével da narrativa da vida.
Na guerra, encontramos heróis e vilões. Uns, a demonstrar coragem inabalável, amor à pátria e a capacidade de sacrificar suas vidas em prol de um ideal. Outros, que promovem a destruição, a injustiça e a opressão. E, assim como nas tragédias de Shakespeare, a guerra muitas vezes nos força a confrontar nossas próprias fraquezas e ambiguidades morais.
A vida na guerra é uma experiência repleta de sofrimento, medo e incerteza. É um teste de resistência física e emocional que coloca à prova a tenacidade do espírito humano. Aqueles que a sobrevivem, carregam cicatrizes profundas, não apenas em seus corpos, mas também em suas almas.
Portanto, na grande comédia e tragédia da vida, o palco é o mundo e nós, meros atores, desempenhamos nossos papéis. A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A guerra, essa fera implacável, é a sombra que paira sobre a humanidade, como uma tempestade que se forma no horizonte. É um evento que transcende a vida cotidiana e nos lembra da fragilidade de nossa existência. Na guerra, os homens se tornam feras, e a vida é transformada em uma peça sangrenta e cruel. Shakespeare, em sua obra “Henrique V”, retrata vividamente a agonia e o heroísmo do campo de batalha, onde “Os homens nobres se lembram da honra e a honra não é esquecida no sono mais profundo”.
Vidas são perdidas, famílias destroçadas e nações inteiras são marcadas pela dor e pelo sofrimento. Como disse o já citado e inesquecível dramaturgo inglês, em “Macbeth”, a guerra é “uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, significando nada.”
No entanto, o que parece hilário, é que a guerra também é um terreno fértil para a exibição da coragem e da nobreza do espírito humano. Os heróis se erguem do caos da batalha, como o jovem Hamlet, que enfrenta o destino com coragem e determinação. A guerra, apesar de seus horrores, é muitas vezes o cenário onde os homens encontram a grandeza dentro de si.
Assim, a vida e a guerra estão inextricavelmente ligadas, como dois amantes destinados a se encontrar e se separar. A vida, com sua beleza e mistério, é frequentemente abalada pela guerra, essa força destrutiva que testa a resiliência da humanidade. A guerra, por sua vez, é moldada pelas escolhas e ações dos homens, que buscam o poder, a glória ou a sobrevivência. “Ser ou não ser, eis a questão.”
É por aí…
Gonçalo Antunes de Barros Neto tem formação em Filosofia, Direito e Sociologia (PPG UFMT), e escreve em A Gazeta (email: 

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Fonte: Folhamax
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