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VARIEDADES

Kalil entrega mais uma obra, a EMEB Maria de Lourdes Toledo Areias

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Reafirmando o compromisso de garantir acesso a todos que necessitam de Educação Pública  de nível e a meta de estar com todas as unidades escolares ampliadas e melhoradas até o final de 2024, o prefeito Kalil Baracat, acompanhado do vice-prefeito, José Hazama, do presidente da Câmara Municipal, Pedro Paulo Tolares e do secretário Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Silvio Fidélis, fez a entrega das obras de revitalização, ampliação e melhoria da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Maria de Lourdes Toledo Areias, uma unidade que existe desde o ano de 1977, portanto com 46 anos de funcionamento, no Distrito de Praia Grande.
O prefeito aproveitou a solenidade para anunciar a definição do Calendário de Salários do funcionalismo público para 2023 e o pagamento do salário de janeiro dentro do mês trabalhado e frisou que vai continuar trabalhando com sua equipe para manter a valorização de todos os servidores públicos municipais que são “a mão do Poder Público Municipal na Educação que ensina; na saúde que cuida; na obras que valoriza; no social que atende; na segurança que protege, enfim na construção de uma Várzea Grande melhor para todos”, disse Kalil Baracat.
Para realizar as obras, a Prefeitura de Várzea Grande, investiu um total de R$ 1,150 milhão em obras e mais R$ 889 mil em equipamentos como ar-condicionado, mobiliário, computadores entre outros benefícios adquiridos com recursos próprios que somam mais de 2,039 milhões. A escola aguardava pelas obras por mais de 20 anos, já que sua última reforma foi no ano de 2000.  A EMEB foi totalmente revitalizada com ampliação de três salas de aula climatizadas, secretaria, cozinha, refeitório, despensa; banheiro para PCD, recebendo nova mobília, novos utensílios e equipamentos. A escola ganhou também um novo parquinho externo, a revitalização da quadra de esportes e novo paisagismo.
“A comunidade de Praia Grande faz parte da minha infância e juventude pois quase todos os finais de semana eu estava por aqui juntamente com meu pai e hoje é uma honra para mim poder entregar as obras dessa escola” declarou Kalil, reforçando que sua administração está pautada em levar infraestrutura, promover o conhecimento e gerar oportunidade para toda comunidade.
Kalil destacou que “há obras da prefeitura nos quatro cantos de Várzea Grande”, lembrando que no dia 2 de fevereiro será inaugurado o novo Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Maria Ignês França Auad, na Vila Arthur. “No início do ano, entregamos as obras da Policlínica do bairro Imperial, toda reformada e equipada para melhor atender a população daquela localidade”
O prefeito lembrou que a gestão está fazendo investimentos em materiais didáticos, investimentos na capacitação e qualificação dos profissionais, na valorização dos servidores com o enquadramento em nível e em classe, além do centro tecnológico que vai possibilitar o aprendizado de tecnologias, robótica e outras ferramentas que irão acrescentar conhecimento, buscando sempre a melhoria da qualidade do ensino e permitindo que as crianças e jovens de hoje tenham uma profissão no amanhã.
“Quero passar pelo meu mandato deixando um legado para contribuir com as futuras gerações de várzea-grandenses, que se diga de passagem desde maio de 2021 já são mais de 2.500 nascidos na Maternidade Municipal, outra obra de nossa gestão” declarou.
Muito emocionada, a diretora da escola, professora Vilma Auxiliadora de Souza, apresentou ao público as professoras Leonilda do Espírito Santo e Flauzina Pereira, pioneiras da escola Maria de Lourdes Toledo Areias. “Fui alfabetizada por elas e hoje com muito orgulho estou como gestora na mesma escola onde comecei meus estudos” disse.
O secretário Silvio Fidelis lembrou que a escola não tinha refeitório e poucas salas. Com a reforma, a unidade ampliou a sua capacidade para o atendimento de até 170 alunos a partir dos 4 anos até o 5º ano dos anos iniciais, além da revitalização da quadra de esportes. “Resgatamos um espaço da escola que estava abandonado e como resultado criamos um grande complexo onde esse espaço vai se transformar em um estacionamento e em uma horta para que os alunos possam cultivar verduras para o próprio consumo na escola” informou.
O secretário revelou também que, através da Educação Ambiental da SMECEL, será realizado todo um trabalho em conjunto com os alunos para a recuperação da vegetação da orla em frente à escola. “A partir do início das aulas, a equipe da Educação Ambiental irá realizar esse trabalho diferenciado, tornado a escola um modelo de sustentabilidade com o meio ambiente” finalizou.
O presidente da Câmara Municipal, Pedro Paulo Tolares, mais conhecido como Pedrinho sinalizou que uma gestão de resultados não se pauta apenas por belas obras, mas também pelos resultados que ela promove junto a vida das pessoas e por uma cidade melhor para se viver, com justiça social.
“Resultados se presencia a cada momento em uma gestão que consegue ensinar, consegue cuidar e atender as demandas de todos indistintamente. Isto é o que importa. O prefeito Kalil Baracat conta com o apoio integral dos vereadores porque trabalha em prol de toda a cidade e sua gente e isto é o que interesse aos representantes do povo”, disse o presidente da Câmara Municipal.
A fala do presidente levou o prefeito a lembrar que o muito que tem conseguido realizar é graças a boa relação que construiu com todas as esferas administrativas e de governos. “Nossa relação com os Governos Federal e Estadual é a melhor possível tanto que estamos conseguindo apoio e recursos para diversas ações. Temos parcerias de resultados com o governo Mauro Mendes, com os senadores, deputados federais e deputados estaduais e essa parceira é coroada pelos resultados e pelo apoio incondicional dos vereadores de Várzea Grande que trabalham pela cidade e sua gente”, frisou Kalil Baracat.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande MT
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VARIEDADES

Desafiando o Racismo: Missão de Igualdad

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Da Redação
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, se faz necessário reconhecer a necessidade de enfrentar o racismo em todas as suas formas. Como deputado estadual, é notório o meu compromisso em combater essa realidade e promover a igualdade racial em nossa sociedade. Originário do bairro Pedregal, uma região periférica de Cuiabá, minha trajetória é marcada pela superação e sucesso. Consciente dos desafios enfrentados por minha comunidade negra, busco ser uma inspiração para os jovens, mostrando que é possível romper barreiras e alcançar os objetivos almejados, apesar das adversidades impostas pelo preconceito.
É por isso que propus o Projeto de Lei nº 721/2023, que exige a divulgação obrigatória de informações e alertas contra o racismo, a discriminação racial e formas correlatas de intolerância em eventos culturais ou esportivos. Essa medida não apenas visa aumentar a conscientização, mas também desafia ativamente os espaços onde o racismo persiste, promovendo desta forma a educação sobre a importância de combater essa injustiça sistêmica.
Recordo com pesar e determinação, o massacre de Sharpeville, ocorrido em 21 de março de 1960, na África do Sul. Naquele trágico dia, 69 pessoas perderam a vida e outras 186 ficaram feridas enquanto protestavam pacificamente contra leis discriminatórias. Esse evento brutal nos inspira no compromisso com a luta contra a discriminação racial e a defesa dos direitos humanos.
Além do Projeto de Lei nº 721/2023, estou empenhado em promover mudanças positivas em nossa sociedade por intermédio de uma série de iniciativas legislativas.
Meu compromisso vai além das propostas de lei e reflete-se em minha atuação nas comissões parlamentares. Como membro das comissões de Direitos Humanos, Defesa dos Direitos da Mulher e Meio Ambiente, dedico-me a abordar questões fundamentais para o bem-estar de nossa sociedade e para a construção de um futuro mais inclusivo e equitativo.
Neste Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, renovo meu compromisso com a luta pela igualdade racial e pela justiça social.
Acredito que todos nós temos o poder e a responsabilidade de desafiar o status a quo e construir uma sociedade onde todos sejam tratados com dignidade e respeito, independentemente de sua cor ou origem. Juntos, podemos transformar nossa visão de um futuro mais justo em realidade.
Estou determinado em continuar trabalhando incansavelmente para construir um mundo onde a igualdade racial seja mais do que uma aspiração, mas sim uma realidade tangível para todos.

Deputado Estadual Juca do Guaraná (MDB)

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NA FOLHA SOCIAL

Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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VARIEDADES

Paz e ilusão

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Na vasta tapeçaria da vida, onde os fios do destino se entrelaçam como teias de aranha, a guerra surge como um dos mais sombrios e impactantes eventos que a humanidade já testemunhou. Assim como um ato trágico em uma peça de dramaturgia, a guerra tece sua narrativa com tragédia, heroísmo e conflitos que moldam o curso da história.
A vida, como Shakespeare nos ensinou em suas obras imortais, é um palco onde cada um de nós desempenha seu papel. Alguns nascem em berços de ouro, enquanto outros em condições humildes. No entanto, todos compartilhamos o palco da existência, e a guerra é um elemento que se entrelaça com nossas vidas de maneira inevitável. Ela nos força a confrontar os mais profundos dilemas da humanidade, como o poder, a justiça e a sobrevivência.
A guerra é o epítome da tragédia, um conflito que nasce das paixões humanas, da ambição desmedida e da cobiça. É um lembrete sombrio de como a humanidade, muitas vezes, é capaz de destruir a si mesma em busca de objetivos egoístas ou religiosos. A guerra não escolhe seu palco, nem seus atores; ela surge em tempos de tensão, rivalidade e desavenças, tornando-se uma parte indelével da narrativa da vida.
Na guerra, encontramos heróis e vilões. Uns, a demonstrar coragem inabalável, amor à pátria e a capacidade de sacrificar suas vidas em prol de um ideal. Outros, que promovem a destruição, a injustiça e a opressão. E, assim como nas tragédias de Shakespeare, a guerra muitas vezes nos força a confrontar nossas próprias fraquezas e ambiguidades morais.
A vida na guerra é uma experiência repleta de sofrimento, medo e incerteza. É um teste de resistência física e emocional que coloca à prova a tenacidade do espírito humano. Aqueles que a sobrevivem, carregam cicatrizes profundas, não apenas em seus corpos, mas também em suas almas.
Portanto, na grande comédia e tragédia da vida, o palco é o mundo e nós, meros atores, desempenhamos nossos papéis. A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A vida, com suas alegrias e tristezas, nos lança em um jogo imprevisível, onde o amor e a ambição, a alegria e a tristeza, dançam em um intricado balé de emoções. Como disse o Bardo de Avon, “Toda a vida é um palco, e todos os homens e mulheres meramente jogadores”. É a busca incessante por significado que nos impulsiona adiante, uma busca que muitas vezes nos leva aos campos de batalha.
A guerra, essa fera implacável, é a sombra que paira sobre a humanidade, como uma tempestade que se forma no horizonte. É um evento que transcende a vida cotidiana e nos lembra da fragilidade de nossa existência. Na guerra, os homens se tornam feras, e a vida é transformada em uma peça sangrenta e cruel. Shakespeare, em sua obra “Henrique V”, retrata vividamente a agonia e o heroísmo do campo de batalha, onde “Os homens nobres se lembram da honra e a honra não é esquecida no sono mais profundo”.
Vidas são perdidas, famílias destroçadas e nações inteiras são marcadas pela dor e pelo sofrimento. Como disse o já citado e inesquecível dramaturgo inglês, em “Macbeth”, a guerra é “uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, significando nada.”
No entanto, o que parece hilário, é que a guerra também é um terreno fértil para a exibição da coragem e da nobreza do espírito humano. Os heróis se erguem do caos da batalha, como o jovem Hamlet, que enfrenta o destino com coragem e determinação. A guerra, apesar de seus horrores, é muitas vezes o cenário onde os homens encontram a grandeza dentro de si.
Assim, a vida e a guerra estão inextricavelmente ligadas, como dois amantes destinados a se encontrar e se separar. A vida, com sua beleza e mistério, é frequentemente abalada pela guerra, essa força destrutiva que testa a resiliência da humanidade. A guerra, por sua vez, é moldada pelas escolhas e ações dos homens, que buscam o poder, a glória ou a sobrevivência. “Ser ou não ser, eis a questão.”
É por aí…
Gonçalo Antunes de Barros Neto tem formação em Filosofia, Direito e Sociologia (PPG UFMT), e escreve em A Gazeta (email: 

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Fonte: Folhamax
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