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Tribunal de Justiça de Mato Grosso completa 149 anos de Justiça a serviço das pessoas

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 Foi no longínquo 1º de maio de 1874, há 149 anos, que a Província mato-grossense recebeu a instalação do seu primeiro Tribunal da Relação. O nascimento da Casa da Justiça do Estado.
 
Em quase 15 décadas de muito trabalho, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) construiu uma importante trajetória, com mudanças e evoluções para garantir Justiça e pacificação social a serviço das pessoas.
 
Semear a Paz e Fortalecer a Justiça – A Administração do Tribunal de Justiça, no biênio 2023-2024, implantou o conceito Semear a Paz e Fortalecer a Justiça, com um olhar mais humanizado, valorizando as (os) magistradas (os), servidoras (es) e todos (as) colaboradores (as) do Judiciário.
 
Além do público interno, a semeadura da paz para a sociedade mato-grossense tem sido uma das prioridades da atual gestão. As técnicas são promovidas e disseminadas pelo Núcleo Gestor da Justiça Restaurativa (NugJur), presidido também pela desembargadora Clarice Claudino da Silva, por meio de ferramentas de pacificação como os Círculos de Construção de Paz e os Círculos de Resolução de Conflitos.
 
A presidente do TJMT, desembargadora Clarice Claudino da Silva, destacou a trajetória dos homens e mulheres que trabalharam incessantemente, durante os 149 anos, pela evolução da Justiça, tornando o Judiciário mato-grossense um poder consciente da sua missão de servir a sociedade, para promover a pacificação social.
 
“Nós passamos da era da sentença manuscrita e caminhamos para a Justiça Multiportas. O Poder Judiciário de Mato Grosso reconheceu a sua essência em fazer um trabalho humanizado, mais próximo da sociedade. Um lugar de pessoas que trabalham para outras pessoas, onde todos podem ser ouvidos e não mais silenciados.”
 
A líder do Judiciário Estadual também ressalta a busca incansável por uma Justiça ágil e de qualidade.
 
“Transformamo-nos em um dos tribunais mais eficientes e transparentes do país. Há um grande compromisso de todos em manter e melhor ainda mais essa imagem do Judiciário de Mato Grosso, que sempre buscou atuar frente a diversas vanguardas, com muita eficiência.”
 
NugJur – O Núcleo oferece técnicas para o tratamento adequado dos conflitos e disseminação da cultura da paz. O objetivo é a conscientização sobre a importância da busca pacífica para solução de conflitos.
 
Este é o conceito da Justiça Multiportas, que oferece diversas opções mais rápidas e fáceis para resolução de conflitos, sem que seja necessária a judicialização.
 
Assim, o acesso à Justiça se dá por meio de métodos que promovam o diálogo, como também a conciliação e mediação, que são mais céleres e adequados ao perfil de cada caso, além de menos onerosos.
 
O NugJur tem promovido diversos eventos para fomentar a pacificação social em Mato Grosso e ofertado capacitações para formar facilitadores da Justiça Restaurativa. O olhar é voltado para a sociedade, abrangendo as mais variadas esferas, com parcerias firmadas com instituições do Sistema de Justiça, instituições de ensino e demais setores.
 
Círculos de Construção de Paz – De 2018 a março de 2023 o NugJur realizou 33 cursos de formação, com 1.500 Círculos de Construção de Paz e 12.500 pessoas beneficiadas.
 
Ano da Justiça Restaurativa na Educação – A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Rosa Weber, declarou 2023 como o “Ano da Justiça Restaurativa na Educação”.
 
A declaração vai justamente ao encontro da atuação do Judiciário mato-grossense, por meio do NugJur. De acordo com a desembargadora Clarice, no último ano o Núcleo expandiu suas ações e levou os Círculos de Construção de Paz e de Apresentação das Práticas Restaurativas às instituições de ensino das redes pública e privada, com a intenção de promover espaços harmônicos e reduzir conflitos entre estudantes e entre o corpo docente.
 
Assista ao vídeo em homenagem aos 149 anos do TJMT.
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Foto 01 – Arte gráfica da campanha de 149 anos do TJMT, com o texto: Evoluindo e transformando realidades. Foto de mãe e filha negras, sorrindo, enquanto brincam. A filha está pendurada nas costas da mãe. Selo de 149 anos do TJM com o conceito: A Justiça a Serviço das Pessoas. Marca do Poder Judiciário de Mato Grosso assina a peça publicitária.
 
Marco Cappelletti
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
 
Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT
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Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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Gilmar Miranda assume vaga do titular Faissal Calil na ALMT

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O suplente de deputado estadual Gilmar Miranda (Cidadania), da região do Vale do Araguaia, manifestou o compromisso de trabalhar pelo cidadão e pelo desenvolvimento e o crescimento de Mato Grosso, nesta quarta-feira (8), ao assumir a vaga do titular Faissal Calil (Cidadania) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Calil deixa o cargo por 121 dias para tratar de assuntos particulares. A previsão é de Miranda ficar no Parlamento por 30 dias. Natural de Diamantino (MT), Miranda reside e tem a base eleitoral no município de Canarana, localizado a 649 quilômetros de Cuiabá. Nas eleições de 2022, ele teve 2.381 votos. Na cidade onde vive, é professor do Ensino Médio da rede pública estadual. 
Miranda afirmou que uma das suas “bandeiras” é ajudar no crescimento e desenvolvimento (assistência ao cidadão e aos empreendedores) da região do Araguaia e de todos os 142 municípios mato-grossenses. 
“Um dos compromissos que fiz durante a campanha é de trabalhar para o bem-estar social da população. Mato Grosso é um estado pujante e com alta capacidade produtiva e que tem uma renda per capita abaixo do Produto Interno Bruto mato-grossense, que está em ascensão”, disse Miranda.
Questionado sobre o posicionamento em relação às votações de matérias de origem do Executivo estadual, Miranda afirmou que assumiu a vaga no Parlamento para somar e ajudar a alavancar a economia e o desenvolvimento dos mais diversos setores produtivos do estado. 
“Acredito que devemos prezar pelo bom investimento dos recursos públicos. Por isso, vou trabalhar para que o governador invista na região do Vale do Araguaia. O que for de interesse público e comum a todos os cidadãos, votarei com o Governo. Mas se alguma proposta não condiz com a vontade popular, não terei receio em votar contra”, disse Miranda. 

Secretaria de Comunicação Social
Telefone: (65) 3313-6283
E-mail: imprensa1al@gmail.com

Via: ALMT
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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista

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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista
Fonte: G1
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