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Sistema Sinapro / Fenapro realiza encontro das lideranças da propaganda em São Paulo

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Presidente do Sinapro-MT participou do evento ao lado de dirigentes das demais entidades do sistema, para debater o fortalecimento do mercado de propaganda
 
Lideranças da propaganda de todo o Brasil, no total de 38 presidentes e diretores dos sindicatos das Agências de Propaganda, reuniram-se na última quarta-feira (29/03), no WTC, em São Paulo, no 1º encontro presencial de 2023 promovido pelo Sistema Sinapro/Fenapro, com o objetivo de discutir iniciativas que podem contribuir para o fortalecimento de todo o ecossistema da comunicação e das entidades.
 

 
O presidente do Sinapro-MT, Claudio Cordeiro, participou do encontro, levando as questões relevantes para as agências do estado, as ações realizadas localmente, e como a entidade vai integrar as inúmeras iniciativas que o Sistema Sinapro/Fenapro está colocando em andamento.
 
“Temos como objetivo macro contribuir para o reposicionamento de relevância das agências de propaganda e a restruturação dos modelos de negócios. Para isso, estamos realizando uma série de projetos e ações, com o apoio das lideranças, visando fortalecer tanto as agências quanto as entidades do nosso sistema”, conta Daniel Queiroz, presidente da Fenapro. Essas ações estão agrupadas no modelo #SinaproForte, cujo lançamento ocorreu em 2022, e que agora ganha corpo com a agenda desenvolvida pelo Sistema Sinapro/Fenapro.
 

 
As iniciativas incluem desde o avanço da plataforma Vanpró – Visão do Ambiente de Negócios, de monitoramento do setor; a realização de eventos voltados à capacitação empresarial e profissional, inclusive com a integração do meio acadêmico – no caso do concurso Fenapró Universitário -, e a valorização da atividade através do Festival Nacional de Publicidade. Incluem ainda o desenvolvimento de conteúdos que poderão auxiliar os Sinapros e as agências em seu crescimento, questões como a integração nacional da lista referencial de serviços do setor, a atração e retenção de talentos, o projeto de criação de uma Central de Licitações Públicas, o monitoramento de leis e interlocução parlamentar, e a realização de encontros regionais e nacionais, entre outras ações.
 
“Como liderança das agências do estado MT, estamos nos engajando nas iniciativas do Sistema Sinapro/Fenapro, que podem contribuir para o desenvolvimento do mercado local e para consolidar o processo de transformação e crescimento das agências de propaganda em nosso estado”, destacou Cordeiro.
Fonte: Sistema Sinapro/Fenapro
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Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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Gilmar Miranda assume vaga do titular Faissal Calil na ALMT

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O suplente de deputado estadual Gilmar Miranda (Cidadania), da região do Vale do Araguaia, manifestou o compromisso de trabalhar pelo cidadão e pelo desenvolvimento e o crescimento de Mato Grosso, nesta quarta-feira (8), ao assumir a vaga do titular Faissal Calil (Cidadania) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Calil deixa o cargo por 121 dias para tratar de assuntos particulares. A previsão é de Miranda ficar no Parlamento por 30 dias. Natural de Diamantino (MT), Miranda reside e tem a base eleitoral no município de Canarana, localizado a 649 quilômetros de Cuiabá. Nas eleições de 2022, ele teve 2.381 votos. Na cidade onde vive, é professor do Ensino Médio da rede pública estadual. 
Miranda afirmou que uma das suas “bandeiras” é ajudar no crescimento e desenvolvimento (assistência ao cidadão e aos empreendedores) da região do Araguaia e de todos os 142 municípios mato-grossenses. 
“Um dos compromissos que fiz durante a campanha é de trabalhar para o bem-estar social da população. Mato Grosso é um estado pujante e com alta capacidade produtiva e que tem uma renda per capita abaixo do Produto Interno Bruto mato-grossense, que está em ascensão”, disse Miranda.
Questionado sobre o posicionamento em relação às votações de matérias de origem do Executivo estadual, Miranda afirmou que assumiu a vaga no Parlamento para somar e ajudar a alavancar a economia e o desenvolvimento dos mais diversos setores produtivos do estado. 
“Acredito que devemos prezar pelo bom investimento dos recursos públicos. Por isso, vou trabalhar para que o governador invista na região do Vale do Araguaia. O que for de interesse público e comum a todos os cidadãos, votarei com o Governo. Mas se alguma proposta não condiz com a vontade popular, não terei receio em votar contra”, disse Miranda. 

Secretaria de Comunicação Social
Telefone: (65) 3313-6283
E-mail: imprensa1al@gmail.com

Via: ALMT
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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista

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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista
Fonte: G1
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