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Funerárias são interditadas após fiscalização sanitária

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As duas funerárias existentes no Município de Santa Terezinha (a 1.292km de Cuiabá) foram fiscalizadas e interditadas nesta terça-feira (31), pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) e Vigilância Sanitária. Além de não possuírem alvará sanitário válido, foi constatada a ausência de condições sanitárias mínimas para a manipulação de corpos nos estabelecimentos. 
Com a interdição da Funerária Pax Bom Pastor e da Funerária Pax Vila Rica, os corpos deverão ser encaminhados para os municípios de Confresa e Vila Rica (distantes 159km e 112km de Santa Terezinha, respectivamente), onde estão localizadas as matrizes das empresas. 
Requisitada pela Promotoria de Justiça de Vila Rica (a 1.259km da Capital), a fiscalização foi acompanhada pelo promotor de Justiça Jacques de Barros Lopes. Segundo o representante do MPMT, existem dois inquéritos civis em andamento para apurar irregularidades na prestação de serviços funerários em Santa Terezinha. 
Conforme as portarias de instauração, os estabelecimentos que lidam com serviços funerários devem obediência às normas técnicas editadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) bem como à legislação federal e municipal sobre o assunto.  
Fonte: MP MT
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Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

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*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

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Gilmar Miranda assume vaga do titular Faissal Calil na ALMT

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O suplente de deputado estadual Gilmar Miranda (Cidadania), da região do Vale do Araguaia, manifestou o compromisso de trabalhar pelo cidadão e pelo desenvolvimento e o crescimento de Mato Grosso, nesta quarta-feira (8), ao assumir a vaga do titular Faissal Calil (Cidadania) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Calil deixa o cargo por 121 dias para tratar de assuntos particulares. A previsão é de Miranda ficar no Parlamento por 30 dias. Natural de Diamantino (MT), Miranda reside e tem a base eleitoral no município de Canarana, localizado a 649 quilômetros de Cuiabá. Nas eleições de 2022, ele teve 2.381 votos. Na cidade onde vive, é professor do Ensino Médio da rede pública estadual. 
Miranda afirmou que uma das suas “bandeiras” é ajudar no crescimento e desenvolvimento (assistência ao cidadão e aos empreendedores) da região do Araguaia e de todos os 142 municípios mato-grossenses. 
“Um dos compromissos que fiz durante a campanha é de trabalhar para o bem-estar social da população. Mato Grosso é um estado pujante e com alta capacidade produtiva e que tem uma renda per capita abaixo do Produto Interno Bruto mato-grossense, que está em ascensão”, disse Miranda.
Questionado sobre o posicionamento em relação às votações de matérias de origem do Executivo estadual, Miranda afirmou que assumiu a vaga no Parlamento para somar e ajudar a alavancar a economia e o desenvolvimento dos mais diversos setores produtivos do estado. 
“Acredito que devemos prezar pelo bom investimento dos recursos públicos. Por isso, vou trabalhar para que o governador invista na região do Vale do Araguaia. O que for de interesse público e comum a todos os cidadãos, votarei com o Governo. Mas se alguma proposta não condiz com a vontade popular, não terei receio em votar contra”, disse Miranda. 

Secretaria de Comunicação Social
Telefone: (65) 3313-6283
E-mail: imprensa1al@gmail.com

Via: ALMT
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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista

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Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista
Fonte: G1
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