Pesquisar

NA FOLHA SOCIAL

COE recomenda retorno do uso de máscaras para crianças e pessoas com sintomas gripais

Published

on

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-MT) recomendou o retorno do uso das máscaras para pessoas com sintomas gripais e crianças de 5 a 11 anos em ambiente escolar. A orientação também vale para ambientes fechados com aglomeração ou de ventilação prejudicada.
A agenda ocorreu na manhã desta quinta-feira (24.11), na sala de situação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), e contou com a presença remota de gestores municipais, representantes de conselhos de classe e instituições.
“É um momento de precaução e cuidado, em que as medidas de biossegurança voltam a ser importantes para a contenção da disseminação do vírus. É importante usar a máscara em situações específicas e estar com a vacinação em dia”, disse a secretária de Estado de Saúde, Kelluby de Oliveira.  
A secretária executiva da SES, Deisi Bocalon, também reforçou a importância da recomendação. “O Centro de Operações é uma esfera de debate coletivo sobre as ações necessárias para a Saúde Pública, portanto, a recomendação pelo retorno do uso de máscaras nestes cenários específicos foi um consenso. O COE recomendou o retorno do uso, mas a obrigatoriedade deve ser definida por prefeitos, após análise da realidade local”, ponderou. 
A orientação ocorre no momento em que foi confirmada a circulação da subvariante da ômicron B.Q.1 em Mato Grosso e na medida em que aumenta o número de novos casos da doença em todo o Brasil. 
Entre de 20 a 23 de novembro de 2022, foram notificados 44.943 casos novos e 235 óbitos por Covid-19 pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Ministério da Saúde. O cenário resulta em uma média móvel dos últimos três dias de 14.981 casos diários e de 78 óbitos no país. 
Já em Mato Grosso, quando analisados os dados nos últimos 14 dias, identifica-se o registro de 567 casos confirmados por Covid-19, que representa uma incidência de 16,27 casos por 100 mil habitantes. O estado ainda apresenta nível 1 de alerta, considerado como baixo.
O secretário de Atenção e Vigilância em Saúde da SES, Juliano Melo, enfatiza que, mesmo com o baixo nível de alerta, é primordial a manutenção das medidas de prevenção para conter a disseminação do vírus. 
“Diante deste novo cenário, é importante alertar a população e os profissionais de saúde quanto à situação da Covid-19 no estado. Cabe aos municípios criar estratégias para reforçar as ações de vigilância em saúde da Covid-19, com a identificação de casos suspeitos e confirmados e busca ativa dos contactantes, com objetivo de contenção e controle da doença”, concluiu. 
Além da recomendação pelo uso de máscaras, é imprescindível a atualização da vacinação contra a Covid-19, conforme a disponibilização por faixa etária. Quanto à situação vacinal, Mato Grosso registra uma cobertura de 67% da população geral.
Fonte: GOV MT
#infocoweb_cabecalho {
display: inline-block;
margin-top: -75px;
position: absolute;
right: 0;
}

O post COE recomenda retorno do uso de máscaras para crianças e pessoas com sintomas gripais apareceu primeiro em O Atual.

Continue Reading

NA FOLHA SOCIAL

Moratória da Soja em debate: qual o impacto para MT?

Published

on

By

*ARTIGO DE OPINIÃO*

Quando falamos sobre o desenvolvimento econômico dos municípios mato-grossenses, poucos temas são tão polêmicos e impactantes quanto a Moratória da Soja. Esse pacto, assumido por grandes multinacionais de grãos, compromete-se a não comprar soja de áreas desmatadas no Bioma Amazônico (que incluem territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins) após julho de 2008, ignorando mesmo aquelas áreas onde o desmatamento foi legalizado pelo Código Florestal. A intenção é nobre: combater o desmatamento. Contudo, o que se observa na prática é um efeito colateral nocivo: a estagnação econômica de diversos municípios de Mato Grosso.

Para Seu José, que acorda cedo todos os dias para trabalhar em sua lavoura, a moratória significa que, apesar de cumprir todas as exigências legais, ele não pode vender sua soja a muitos dos grandes compradores. Para a dona de casa, isso pode significar produtos mais caros no mercado. Já os comerciantes veem o risco de vendas em declínio e lucros reduzidos, enquanto trabalhadores industriais encaram uma possível desaceleração na produção e a diminuição de contratações, aumentando a insegurança. Esses são apenas alguns exemplos de como a moratória afeta a todos. A soja, símbolo de prosperidade, fica retida nos silos, aguardando um mercado que a moratória limita.

A verdade é que muitos desses desmatamentos foram feitos legalmente, com autorização dos órgãos ambientais e em total conformidade com o Código Florestal, que permite o uso de até 20% da propriedade no bioma Amazônia para agricultura. Mas na prática, os produtores que seguiram a lei estão sendo penalizados. A moratória impõe uma restrição de mercado tão severa que deixa poucas opções além da manutenção da monocultura ou da pecuária de subsistência. Isso não apenas contraria o Código Florestal, mas também vai de desencontro à Política de Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, que busca a expansão e modernização das atividades econômicas.

De acordo com dados do Imea/INPE, a presença do Bioma Amazônia em Mato Grosso é bastante diversa, afetando os municípios de maneira diferente. Cidades com 100% de sua área no bioma, como Alta Floresta e Apiacás, podem ser os mais impactados. Isso pode limitar o desenvolvimento econômico desses municípios. Por outro lado, municípios com menor percentual do bioma, como Cáceres com apenas 6%, podem não sentir tanto o impacto dessas restrições. Ainda assim, há um efeito cascata: mesmo os municípios com menor cobertura do bioma podem sofrer consequências econômicas indiretas, como a diminuição do comércio e dos serviços relacionados ao agronegócio.

É válido registrar que a Moratória da Soja, embora busque proteger a floresta, acaba por estagnar o desenvolvimento dos municípios. Ela cria uma divisão no campo econômico: regiões que tinham áreas abertas antes de 2008 prosperam, enquanto novas áreas permanecem estagnadas. Isso não só aumenta a desigualdade social e regional, mas também ameaça o direito de propriedade e o progresso econômico do nosso estado.

Devemos, portanto, questionar: é justo sacrificar o desenvolvimento de nossos municípios e a prosperidade de nossos agricultores em nome de um acordo que ultrapassa as determinações legais brasileiras? É tempo de reavaliar a Moratória da Soja, buscando um equilíbrio entre a preservação ambiental e o crescimento econômico. Afinal, o que desejamos é um Mato Grosso próspero, justo e sustentável para todos.

O diálogo entre produtores, entidades ambientais, municípios e o mercado precisa ser fortalecido, com a ciência e a tecnologia atuando como pontes para uma produção agrícola responsável e rentável. Seguiremos nessa discussão, defendendo os interesses das cidades mato-grossenses e buscando soluções que nos permitam avançar juntos.

*Leonardo Bortolin*
Prefeito de Primavera do Leste e Presidente eleito da AMM para o triênio 2024/2027

Continue Reading

NA FOLHA SOCIAL

Gilmar Miranda assume vaga do titular Faissal Calil na ALMT

Published

on

By

O suplente de deputado estadual Gilmar Miranda (Cidadania), da região do Vale do Araguaia, manifestou o compromisso de trabalhar pelo cidadão e pelo desenvolvimento e o crescimento de Mato Grosso, nesta quarta-feira (8), ao assumir a vaga do titular Faissal Calil (Cidadania) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Calil deixa o cargo por 121 dias para tratar de assuntos particulares. A previsão é de Miranda ficar no Parlamento por 30 dias. Natural de Diamantino (MT), Miranda reside e tem a base eleitoral no município de Canarana, localizado a 649 quilômetros de Cuiabá. Nas eleições de 2022, ele teve 2.381 votos. Na cidade onde vive, é professor do Ensino Médio da rede pública estadual. 
Miranda afirmou que uma das suas “bandeiras” é ajudar no crescimento e desenvolvimento (assistência ao cidadão e aos empreendedores) da região do Araguaia e de todos os 142 municípios mato-grossenses. 
“Um dos compromissos que fiz durante a campanha é de trabalhar para o bem-estar social da população. Mato Grosso é um estado pujante e com alta capacidade produtiva e que tem uma renda per capita abaixo do Produto Interno Bruto mato-grossense, que está em ascensão”, disse Miranda.
Questionado sobre o posicionamento em relação às votações de matérias de origem do Executivo estadual, Miranda afirmou que assumiu a vaga no Parlamento para somar e ajudar a alavancar a economia e o desenvolvimento dos mais diversos setores produtivos do estado. 
“Acredito que devemos prezar pelo bom investimento dos recursos públicos. Por isso, vou trabalhar para que o governador invista na região do Vale do Araguaia. O que for de interesse público e comum a todos os cidadãos, votarei com o Governo. Mas se alguma proposta não condiz com a vontade popular, não terei receio em votar contra”, disse Miranda. 

Secretaria de Comunicação Social
Telefone: (65) 3313-6283
E-mail: imprensa1al@gmail.com

Via: ALMT
The post Gilmar Miranda assume vaga do titular Faissal Calil na ALMT appeared first on Última Hora MT.

Continue Reading

NA FOLHA SOCIAL

Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista

Published

on

By

Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista
Fonte: G1
The post Dia da Consciência Negra: 20 de novembro é feriado em MT e outros estados; Veja a lista appeared first on Última Hora MT.

Continue Reading

Trending