Ivoneide Vieira Magalhães Palermo, de 49 anos, morreu em um acidente envolvendo dois veículos de passeio, na manhã de terça-feira (7), na BR-070, em Cáceres (220 km de Cuiabá). Outras duas pessoas ficaram feridas. Entre elas, uma mulher que estava grávida e perdeu o bebê devido à colisão.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os veículos, um Chevrolet Onix e um Volkswagen T-Cross seguiam em direção opostas quando o acidente aconteceu. Devido à chuva que caía na região, o Ônix que trafegava sentido Cáceres a Cuiabá rodou na pista e o T-Cross, que seguia de Cuiabá com destino a Cáceres, não conseguiu frear a tempo e colidiu em cheio contra o Ônix, que ficou completamente destruído.
Segundo o site Cáceres Notícias, a vítima estava no Ônix junto com o casal Karoline Vieira Palermo, de 26 anos, e Rafael Marquioreto Remédio, de 34 anos. Karoline estava grávida e vinha para Cuiabá para realizar o parto. Contudo, devido à gravidade do acidente, ela perdeu o bebê. O estado de saúde dela é considerado grave. O rapaz não corre risco de morte. Os três ocupantes seriam moradores do município de Glória D’Oeste.
No T-Cross, estava um casal. A mulher, de 51 anos, fraturou a clavícula e teve contusão pulmonar e o homem, de 56 anos, está sob observação médica. Não há informação sobre o estado de saúde atual dos dois. O Corpo de Bombeiros esteve no local e encaminhou as vítimas feridas para o Hospital Regional de Cáceres.
A Polícia Civil e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram acionadas e enviaram equipes ao local do acidente para adoção dos procedimentos de coleta de evidências para auxiliar nas investigações por parte da PJC.
 
 

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Fonte: Folhamax
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Uma mulher de 52 anos foi presa após desacatar e ameaçar de morte funcionários de um posto de Saúde,  no município de Querência (755 km de Cuiabá). O caso foi registrado na tarde desta segunda-feira (6). 
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada por volta das 16h para atender um caso de ameaça. No local, os militares se depararam com a mulher bastante nervosa e gritando com um dos funcionários da unidade de Saúde.
À Polícia Militar, a suspeita relatou que queria a receita de um medicamento de uso controlado e não estava conseguindo, por isso se alterou. Contudo, uma testemunha contou que a suspeita chegou no local bastante alterada e solicitou a receita da medicação.
Ocorre que a mulher tinha horário marcado para ser atendida às 13h30, porém, ela não compareceu ao horário indicado e só chegou ao posto de Saúde às 16 horas. Devido ao horário de funcionamento da unidade, não daria tempo para atendê-la, sendo necessário que a consulta fosse remarcada. Nesse momento, a mulher não aceitou o reagendamento e começou a atacar a recepcionista.
Em seguida, a suspeita afirmou que iria “meter uma faca na garganta da doutora”. Diante dos fatos, a mulher recebeu voz de prisão e foi encaminhada à delegacia da Polícia Civil, que ficará responsável por investigar o caso. 
 

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Fonte: Folhamax
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Tamilles Esposito/Pexels
Leite materno: porquê não devemos acreditar em fórmulas mágicas para aumentar sua produção?

Chás, canjica, abacate, suco de uva… As dicas caseiras e as superstições para aumentar a produção de leite materno são diversas. A mais recente foi em torno de um cookie com “ingredientes estimulantes para lactação” que se tornou uma febre nos EUA. Mas um estudo publicado em abril no The American Jornal of Clinical Nutrition sugere que as mulheres que ingerem esses biscoitos diariamente não apresentam diferença na produção de leite materno, se comparado com mães que não o ingerem. Isso porque, segundo a especialista em amamentação Ana Carolina Ferreira, o que faz o corpo produzir leite é a mãe estar relaxada e a própria frequência de ordenha.
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Para a realização do estudo, pesquisadores de quatro universidades norte-americanas analisaram 176 mulheres que estavam amamentando bebês saudáveis de 2 meses de idade. O leite materno era a única fonte de energia dessas crianças. Algumas voluntárias foram aleatoriamente instruídas a comerem os biscoitos de lactação que continham os supostos ingredientes que aumentariam a produção de leite, enquanto outras foram orientadas a comerem biscoitos comuns, com calorias e apresentação semelhantes, mas sem os ingredientes “mágicos”. A ingestão diária de ambos os grupos era de 57 gramas. Após um mês, os pesquisadores concluíram que não houve diferença na produção de leite materno entre o grupo de controle e o experimental.

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“Quando uma mãe está sem conseguir produzir leite para o seu filho e o vê perdendo peso, com fome e chorando, ela certamente vai recorrer às pílulas mágicas, em meio ao desespero”, justifica Ana Carolina. No entanto, segundo a consultora em amamentação, não existe atalho nesse quesito, e o que realmente vai aumentar a produção de leite materno é o momento de descanso da mãe. “Quando uma mulher que está amamentando come um biscoito comum ou algo que ela goste, a sensação de prazer que ela vai ter naquele momento vai lhe proporcionar um relaxamento. O mesmo vale para ‘chás estimulantes de leite’, que em sua maioria são compostos de camomila, marcela e outros ingredientes conhecidos por serem calmantes, ou seja, o que ajuda uma mãe a produzir leite é ela estar relaxada e hidratada”, pontua.
Além disso, o aumento da produção de leite exige uma rotina de ordenha com frequência, explica a especialista. “O que realmente aumenta a produção da mãe é o estímulo. É avisar o corpo que ela precisa aumentar a produção de leite e a única forma de fazer isso, se o bebê não estiver mamando, é através da ordenha”, explica Ana Carolina.
Ela conclui dizendo que a ordenha é um estímulo positivo para o corpo e precisa ser realizada com certa frequência para manter a produção de leite materno em bons níveis. Nesse cenário, as bombas, sejam manuais ou elétricas, facilitam o processo para as mamães que estão amamentando ou fazendo o aleitamento materno.
Fonte: Mulher
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