Polícia
Caso Vinicius Gritzbach: MP denuncia 6 por envolvimento no assassinato
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Seis acusados de participarem diretamente do assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do grupo criminosos PCC – Primeiro Comando da Capital – foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público, nessa segunda-feira (18). São três policiais militares e três homens ligados ao PCC. O órgão pede também a conversão dos mandados de prisão dos acusados, de temporária para preventiva, ou seja, sem prazo.
Além do envolvimento na execução do delator, eles são acusados pela morte de um motorista de aplicativo, por bala perdida, e pelo ferimento de duas pessoas, atingidas por estilhaços de disparos feitos no aeroporto internacional de SP, em Guarulhos, no dia 8 de novembro.
O militares são o cabo Denis Martins e o soldado Ruan Rodrigues, acusados de usarem fuzis para matar Gritzbach; e o tenente Fernando Genauro, que teria levado a dupla de carro até o local da execução, e depois ajudado os criminosos a fugir do local.
Os outros três denunciados são Kauê Amaral, acusado de monitorar os passos de Gritzbach no aeroporto e dar informações para os atiradores; e também Emílio Gongorra, o “Cigarreira”, e Diego Amaral, o “Didi”, apontados como mandantes do assassinato do delator. Eles estão foragidos.
Os promotores pediram que a Secretaria da Segurança Pública paulista pague R$ 50 mil de recompensa para quem der informações que levem à prisão de Cigarreira, e R$ 50 mil para alguma pista que possa levar à captura de Didi.
A investigação continua, lembrando que, em fevereiro, a Justiça tornou rés 12 pessoas, sendo oito policiais civis, e ainda promotores, delegados e investigadores, que teriam se unido a criminosos para enriquecer ilicitamente e proteger o crime organizado.

Polícia
PRF aumenta fiscalização nas estradas durante feriado

Polícia Rodoviária Federal de olho nas estradas no feriadão. É a Operação Semana Santa, que, na verdade, vai até segunda-feira (21), que também é feriado. Dia de Tiradentes. Os policiais miram aquela coisa de sempre: excesso de velocidade, não usar cinto de segurança, as condições do carro, a bebida antes de pegar o volante. O diretor-geral da PRF, Fernando Oliveira, explica.
Além de aumentar a nossa presença na rodovia, aumentar o número de fiscalização, nós também estamos nos valendo do aumento do uso da tecnologia. Tem-se feito muito a fiscalização com radar é fixo e móvel. O fixo em parceria com o DNIT e com a ANTT. E é uma preocupação de todo o sistema. A polícia rodoviária tem aplicado muito os radares móveis nessa fiscalização da velocidade. Aumentamos o número de fiscalização de alcoolemia. E vamos aumentar ainda mais a atenção nos períodos de feriado, quando se aumenta o fluxo nas rodovias federais.
De janeiro a março deste ano, as principais infrações aplicadas aos motoristas foram: transitar em velocidade maior que a permitida, ultrapassar em locais não permitidos e dirigir sem documentos. Dados da PRF mostram que no ano passado, foram 6.160 mortes nas estradas e quase 85 mil feridos. As rodovias de Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná foram as que concentraram a maior parte das ocorrências. As campeãs de acidentes são as BRs 101, 116 e 381.
O anuário também traz números do combate à criminalidade. Apreensão recorde em 2024 de maconha – com 808 mil toneladas – e cocaína – 41 mil toneladas, além de quase 860 mil unidades de anfetamina, 1.600 armas de fogo, incluindo fuzis, e milhares de munições.
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