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Brasília sediará Mundial de Marcha Atlética por equipes em 2026

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A cidade de Brasília foi escolhida para sediar o Campeonato Mundial de Marcha Atlética por equipes em 2026. O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) por Sebastian Coe, presidente da World Athletics – Federação Internacional de Atletismo – em comunicado oficial à Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).. A capital federal, onde nasceu e vive o atual vice-campeão olímpico Caio Bonfim, concorria com outras duas cidades: Samborondón (Equador) e Varsóvia (Polônia).

Esta é a terceira vez que o Brasil receberá uma competição da World Athletics: em 2008, o Rio de Janeiro organizou o Mundial de Meia Maratona e em 1998 foi Manaus que sediou o Mundial de Revezamento de Rua. Inicialmente o evento está programado para abril, com início provável no dia 12, data de aniversário da capital idealizada pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, que  completará 66 anos de fundação em 2026. Durante o mês, a cidade localizada a 1.172 metros de altitude registra temperaturas entre 17 e 28 graus.

“Brasília está pronta para caminhar com o mundo. Nossa cidade reúne todas as condições para sediar um evento do porte do Mundial de Marcha Atlética por Equipes. Somos a capital do Brasil, temos infraestrutura esportiva, logística eficiente, segurança e um cenário icônico para a competição”, garantiu Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer do Distrito Federal.

O percurso da prova será montado na icônica Esplanada dos Ministérios, que abrange outros monumentos turísticos como a Catedral Metropolitana, o Museu Histórico da República e a Livraria Nacional. A última edição do Mundial ocorreu no ano passado, Antália (Turquia). 

Cidade natal de Caio Bonfim, primeiro brasileiro a subir o pódio olímpico da marcha atlética com a prata nos Jogos de Paris, Brasília também é celeiro de atletas. Foi do Centro de Marcha Atlética de Sobradinho (Caso) que saíram Max Batista e Gabriela Muniz, que também competiram nas provas da modalidade em Paris 2024.





Fonte: EBC

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Ginasta Rebeca Andrade conquista prêmio Laureus, o Oscar do Esporte

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A ginasta brasileira Rebeca Andrade, de 24 anos, tornou-se a primeira atleta mulher do país a vencer o Prêmio Laureus, o Oscar do esporte, criado há 25 anos. Nesta segunda-feira (21), a paulista de Gurarulhos foi laureada na categoria “Retorno do Ano”, disputada por outros cinco atletas indicados. A cerimônia de gala ocorreu no Palácio de Cibeles em Madri (Espanha). Antes de brilhar nos Jogos de Paris, quando faturou quatro medalhas olímpicas (ouro, duas pratas e um bronze), Rebeca Andrade foi sinônimo de superação longe dos holofotes: ela passou por três cirurgias para tratar lesões no ligamento anterior, que quase a fizeram desisitir da carreira.

“Eu me sinto muito feliz e honrada por receber meu primeiro Laureus. Estou orgulhosa, me sinto abençoada pela equipe que tenho e pela família que eu tenho. Eles acreditaram em mim mesmo quando eu não acreditava. Eu gostaria de fazer um agradecimento especial para uma pessoa que está aqui conosco essa noite, que foi uma peça importantíssimo para que o mundo me conhecesse não só como atleta, mas como pessoa também, que é a Aline [Wolff], minha psicóloga. Quero agradecer pelo trabalho, companheirismo, pelo cuidado durante meu período de lesões. Fico feliz de ser uma grande referência para as gerações que estão vindo e para pessoas em geral, de força, de mostrar que a gente pode alcançar os nossos objetivos, independentemente do lugar de onde a gente tenha vindo”, disse Rebeca ao receber o prêmio.

Concorriam ao prêmio com a ginasta brasileira na categoria “Retorno do Ano” o nadador norte-americano Caeleb Dressel, a esquiadora suíça Lara Gut-Behami, o piloto espanhol de MotoGP Marc Márques, e o jogador indiano de críquete Rishabh Pant e a nadadora australiano Ariame Titmus.

Maior medalhista olímpica  do Brasil, com nove pódios, Rebeca Andrade foi o centro das atenções em Paris 2024 ao conquistar o ouro na prova de solo, competindo com a multicampeã norte-americana Simone Biles. Na ocasião, ao subir ao topo do pódio, a brasileira foi reverenciada tanto por Biles (prata) como por Jordan Chiles (bronze), também norte-americana. Rebeca encerrou Paris 2024 com outras três medalhas: duas pratas (individual geral e salto) e um bronze por equipes.


Norte-americanas Simone Biles e Jordan Chiles reverenciam Rebeca Andrade no pódio após brasileira conquistar medalha de ouro no solo na Olimpíada Paris 2024
05/08/2024 REUTERS/Hannah Mckay
Norte-americanas Simone Biles e Jordan Chiles reverenciam Rebeca Andrade no pódio após brasileira conquistar medalha de ouro no solo na Olimpíada Paris 2024
05/08/2024 REUTERS/Hannah Mckay

Norte-americanas Simone Biles (à esquerda) e Jordan Chiles reverenciam Rebeca Andrade após brasileira conquistar medalha de ouro no solo nos Jogos de Paris 2024- REUTERS/Hannah Mckay/Proibida reprodução

O último brasileiro a ser contemplado com o Laureus na categoria Retorno do Ano foi Ronaldo Fenômeno, em 2003. O atacante também enfrentou cirurgias no joelho antes de ser campeão mundial de futebol (2002) com a seleção brasileira, no caso o pentacampeonato da amarelinha.

Demais vencedores do Laureus 2025

Atleta Masculino do Ano

Armand Duplantis (salto com vara – Suécia)

Time do Ano

Real Madrid (futebol – Espanha)

Atleta Feminina do Ano

Simone Biles (ginástica artística – EUA)

Revelação do Ano

Lamine Yamal (futebol – Espanha)

Retorno do Ano

Rebeca Andrade (ginástica artística – Brasil)

Atleta do Ano com Deficiência

Jiang Yuyan (natação – China)

Atleta do Ano em Esportes de Ação

Tom Pidcock (ciclismo de montanha – Reino Unido)

Prêmio Esporte para o Bem

Kick4life (Lesoto) – usa o futebol para ajudar crianças e jovens em risco

Homenagem pela Trajetória Profissional:

Kelly Slater (surfe – EUA)

Homenagem Ícone do Esporte

Rafael Nadal (tênis – Espanha)





Fonte: EBC

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