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Transpetro contrata nove navios para descarregar óleo de plataformas

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A Transpetro anunciou, nesta terça-feira (18), que irá contratar nove navios de posicionamento dinâmico de alta tecnologia, usados para transportar óleo produzido nas plataformas de alto-mar para o terminal terrestre. 

As embarcações da classe Suezmax DP2 têm capacidade de receber até 150 mil toneladas de porte bruto, cada uma.

Atualmente, a frota da Transpetro, conta com sete navios aliviadores de posicionamento dinâmico, que têm capacidade conjunta de 700 mil toneladas. Segundo a empresa, haverá uma renovação gradual da frota a partir das necessidades do mercado.

Com a substituição da frota, a capacidade de alívio das plataformas do Sistema Petrobras, do qual a Transpetro faz parte, praticamente dobrará, ao chegar a 1,35 milhão de toneladas, até 2028.

As novas embarcações também contarão com mais eficiência energética, com itens como motores de baixa emissão de NOx (Tier III), sistema de carregamento pela proa (BLS), preparação para combustíveis alternativos, como metanol e etanol, e conexão com energia em terra (shore-power) em terminais eletrificados.

Isso permitirá também uma redução de 30% na emissão de gases do efeito estufa. O fornecimento das embarcações ficará a cargo do grupo Tsakos, que usará o estaleiro Samsung, na Coreia do Sul, para construí-las. Duas delas serão entregues em 2027 e o restante em 2028.

O contrato de afretamento dos navios tem o valor de US$ 2 bilhões durante os próximos 15 anos.



Fonte: EBC

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Bolsa atinge maior nível em quase um mês, após Trump suavizar discurso

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A suavização do discurso do presidente norte-americano, Donald Trump, fez o mercado financeiro ter mais um dia de trégua. A bolsa de valores subiu e atingiu o maior nível em quase um mês. O dólar fechou com pequena baixa após uma forte queda durante a manhã.

O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta quarta-feira (23) aos 132.216 pontos, com alta de 1,34%. O indicador seguiu o movimento observado no exterior, com as bolsas norte-americanas também embaladas pela redução da agressividade da Casa Branca.

A bolsa brasileira está no maior nível desde 27 de maio, quando tinha fechado acima dos 133 mil pontos. Em alta pela terceira sessão seguida, a bolsa brasileira acumula alta de 1,5% em abril.

O mercado de câmbio também teve um dia otimista, apesar da volatilidade. O dólar comercial fechou esta quarta-feira vendido a R$ 5,718, com recuo de R$ 0,009 (-0,16%). A cotação caiu fortemente durante a manhã, chegando a R$ 5,65 por volta das 10h45, mas voltou à zona de estabilidade durante a tarde, com a divulgação de dados econômicos nos Estados Unidos.

A moeda norte-americana está no menor nível desde 2 de abril, quando fechou a R$ 5,62. Após encostar em R$ 6 no último dia 8, a divisa agora acumula alta de 0,19% em abril e cai 7,47% em 2025.

De manhã, o mercado financeiro repercutiu declarações de Trump de que não tem planos de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), Jerome Powell, apesar de desejar juros mais baixos nos Estados Unidos. Além disso, notícias de que a Casa Branca está otimista com a negociação comercial com a China animaram o mercado global.

O dólar recuperou valor perante as moedas de economias avançadas, mas caiu em relação a moedas de países emergentes, como o Brasil. A queda em relação a moedas latino-americanas, no entanto, desacelerou após a divulgação de dados que mostraram atividade industrial acima do esperado nos Estados Unidos, o que reduz as chances de o Fed cortar juros ainda este semestre.

*Com informações da Reuters



Fonte: EBC

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