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Sine-VG disponibiliza 333 vagas de emprego nesta semana

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A divulgação semanal das vagas de trabalho visa ampliar o acesso da população ao mercado formal

O Sistema Nacional de Emprego de Várzea Grande (Sine-VG) anunciou, nesta terça-feira (25), a oferta de 333 vagas de trabalho em diversas áreas. A maior oferta de vagas – com carteira assinada – vem do setor industrial: 102 postos de trabalho para auxiliar de linha de produção, com 102 vagas. Também há destaque para ajudante de obras (24), operador de caixa (15), pintor de obras (15) e repositor de mercadorias (11).

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Turismo, Mário Quidá Neto, a divulgação semanal das vagas pelo Sine-VG visa ampliar o acesso da população ao mercado formal de trabalho. “Nosso objetivo é conectar os trabalhadores às oportunidades oferecidas pelas empresas da região, garantindo que mais pessoas possam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho de forma ágil e eficiente”, afirmou o secretário.

O Sine-VG realiza a divulgação das vagas todas as terças-feiras e atende ao público de segunda à sexta-feira, das 10h às 18h. Os interessados devem comparecer ao 2º piso do Várzea Grande Shopping, no Centro Estadual de Cidadania, próximo à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Turismo.

Além dessas funções, o Sine-VG disponibiliza oportunidades para abatedor (4), ajudante de carga e descarga (8), ajudante de padeiro (5), almoxarife (1), analista de custo (1), analista de recursos humanos (1), analista de suporte técnico (1), armador de ferragens (2), atendente de lanchonete (3), atendente de lojas (1), auxiliar administrativo (2), auxiliar de armazenamento (1), auxiliar de cozinha (3), auxiliar de encanador (2), auxiliar de estoque (3), auxiliar de limpeza (6), auxiliar de técnico de controle de qualidade (1), auxiliar geral de conservação de vias permanentes (10), azulejista (1), carpinteiro (7), codificador de dados (1), desossador (5), eletricista de instalações (2), eletricista de instalações industriais (1), empacotador a mão (3), encanador (1), estoquista (8), eviscerador em matadouro (5), fateiro em matadouro (2), fiscal de loja (1), frentista (3), gerente operacional (2), lombador em matadouro (5), lubrificador de automóveis (2), margarefe (5), mecânico de refrigeração (1), montador (1), montador de acessórios (1), motorista de caminhão (9), motorista entregador (4), oficial de manutenção (2), oficial de serviços gerais na edificação (2), operador de casa de máquina exceto embarcações (1), operador de empilhadeira (3), operador de máquina de beneficiamento agrícola (1), operador de vendas (1), pedreiro (4), porteiro (3), promotor de vendas (7), serrador da parte traseira matadouro (4), servente de obras (5), técnico de controle de qualidade (3), torneiro mecânico (1) e vendedor interno (4).

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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