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Sine de Cuiabá tem vaga para encarregado de obras, massagista e outras 261 oportunidades

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O Sine Municipal de Cuiabá oferece 263 vagas nesta quarta-feira (26), sendo duas delas para massagista e encarregado de obras.

Para massagista não precisa ter experiência comprovada, o salário é de R$ 1.550,00, mais comissão de 10% de todos os atendimentos e vale gasolina. É necessário possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) tipo B e veículo.

A vaga para encarregado de obras conta com salário de R$ 2.971,00, mais adicional de insalubridade, alimentação no local de trabalho e vale combustível. Portanto, precisa da CNH tipo A ou B, ter experiência na função e o Ensino Médio completo. Interessados devem se apressar, só tem uma vaga.

As outras 261 oportunidades estão distribuídas em várias áreas, para quem tem experiência e para quem ainda não tem, com diferentes níveis de escolaridade.

Quanto aos benefícios, diferem conforme decisão do empregador. Às vezes, para a mesma função, tem vaga com salário e vantagens maiores. Por isso, é interessante conferir todas as disponíveis. Através dos canais digitais é possível acessá-las ou pessoalmente no Sine Municipal localizado Rua Campo Grande, número 347, no Centro de Cuiabá. O horário de atendimento presencial é das 9h às 16h.

Caso os interessados compareçam ao Sine Municipal, recomenda-se estarem munidos de documento de identidade, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço e currículo atualizado para agilidade ao encaminhamento de entrevista junto ao empregador.

SERVIÇOS DO SINE

Além de intermediar vagas de emprego, o Sine Municipal realiza o atendimento para a solicitação do seguro-desemprego. Para acessar o benefício, o trabalhador deve apresentar os documentos fornecidos pela empresa no momento da rescisão contratual. A solicitação é registrada diretamente no sistema do Governo Federal.

Para maior comodidade, os cidadãos também podem acessar as vagas e outros serviços do Sine pela internet, utilizando o aplicativo Sine Fácil ou o portal Emprega Brasil (empregabrasil.mte.gov.br). Ambos os canais são atualizados diariamente, oferecendo mais agilidade e praticidade para quem busca uma nova colocação no mercado de trabalho.

Mais informações pelo telefone: (65) 3321-0572.

Informações importantes ao trabalhador

– Canais digitais para consulta de vagas de emprego: empregabrasil.mte.gov.br ou pelo aplicativo “Sine Fácil”.
– Pedido de seguro-desemprego: pode ser solicitado pelo aplicativo da “Carteira de Trabalho Digital” ou pelo site empregabrasil.mte.gov.br.

#PraCegoVer

A foto mostra uma carteira de Trabalho e Previdência Social padrão, sendo na cor azul com o brasão e com o Brasão da República Federativa do Brasil. O documento é essencial para o trabalhador.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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