Cidades
Prefeitura abrirá escolas para comunidade em finais de semana
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O prefeito Abilio Brunini anunciou a implementação de uma nova opção de lazer para os estudantes da rede municipal de Cuiabá. O projeto prevê a abertura das escolas nos finais de semana, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para que as crianças se divirtam, interajam e participem de atividades esportivas.
A iniciativa já vem recebendo grande aprovação da comunidade escolar e dos pais, especialmente na Emeb Maria Dimpina Lobo Duarte, que será uma das primeiras unidades a oferecer as atividades à população. Com a medida, o prefeito busca promover a integração social e incentivar a prática esportiva entre os estudantes, fortalecendo os vínculos comunitários e garantindo mais lazer e qualidade de vida para as famílias cuiabanas.
“Vamos abrir aos sábados, as escolas municipais que tenham áreas esportivas, piscinas ou outras atividades relativas. Vamos procurar o governo do Estado para uma parceria e abrir as escolas do Estado que tenham aulas municipais. Vamos fazer um planejamento para executar essa ação para que possam jogar bola”, frisou o prefeito.
A garotada foi a loucura com a novidade, tendo em vista eu muitos deles não tem opções de diversão nos finais de semana.
Junto as crianças na Emeb Maria Dimpina, o prefeito também comunicou o reforço que fará oferecendo o café da manhã. “Cerca de 32 mil crianças estão sem o café da manhã no município desde a gestão passada. Vamos colocar o café da manhã nas escolas”, garantiu Abilio.
Na oportunidade, o prefeito arriscou a brincadeira do acerte o alvo, com o uso de flechas e, por pouco, não acertou o centro do círculo.
CONFIRA O VÍDEO
#PraCegoVer
A foto mostra imagens do prefeito Abilio Brunini comando banho na piscina da Escola Municipal Maria Dimpina Lobo Duarte e praticando arco e flecha.
Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

Cidades
Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

DA REDAÇÃO
Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.
O incidente: “Um tapa que doeu na alma”
O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.
“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”
Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada
O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.
Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.
O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.
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