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Prefeita sanciona lei que insere Umadecre no calendário oficial de Várzea Grande

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Evento será realizado anualmente, no período de carnaval, iniciando na quinta-feira e finalizando na terça-feira, em horários e locais determinados pela organização

A prefeita por Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), sancionou a Lei Municipal Nº 5.376/2025 que dispõe sobre a inclusão da confraternização União de Mocidade das Assembleias de Deus de Cuiabá e Região, a Umadecre, no calendário oficial do município. A lei é de autoria do vereador e líder do governo na Câmara Municipal, Caio Cordeiro (PL).

Conforme a legislação publicada no Diário Oficial dos Municípios, o evento será realizado anualmente, no período de carnaval, iniciando na quinta-feira e finalizando na terça-feira, em horários e locais determinados pela organização.

“Participei deste ano e constatei como é gigantesco o evento Umadecre. Parabéns à igreja Assembleia de Deus pela organização deste grande movimento pela fé que reuniu milhares de pessoas nessa edição de 2025 e que eu pude participar”, explicou a prefeita Flávia Moretti.

O vereador Caio Cordeiro, autor da lei, relata que a Umadecre abrange todas as modalidades de interação. “O evento enfatiza e propaga os valores literários, éticos e morais do cristianismo em Várzea Grande, por meio de cruzadas evangelísticas, de carreatas e de distribuição de literatura cristã nos pontos semafóricos”, relata Caio.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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