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Madrinha do Siminina, primeira-dama faz abertura da Semana de Capacitação

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A primeira-dama e vereadora, Samantha Iris participou da abertura da Semana de Capacitação da equipe que atua com o Programa Siminina, da Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Inclusão. Samantha também é a atual madrinha do programa e está empenhada em fortalecer as ações desenvolvidas.

A abertura da programação aconteceu nesta segunda-feira (10), com a presença de mais de 80 pessoas envolvidas no programa em diferentes áreas de atuação, além do grupo de teatro SóRia, que contribuiu para que as atividades fluíssem com mais desenvoltura, no Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais da Carreira dos Profissionais de Desenvolvimento Econômico e Social de Mato Grosso (Sindes-MT).

As atividades seguem até a sexta-feira (14), sendo um dia em cada região: Norte, Sul, Leste e Oeste de Cuiabá, das 7h30 às 16h.

“A capacitação faz parte da evolução de todos que lidam diretamente com o programa e é necessária para que possamos trabalhar cada vez mais motivados e envolvidos. Nosso foco é fazer o melhor Siminina de todos os tempos, e a capacitação será o pilar para vencermos esse desafio”, destacou a primeira-dama.

Segundo a vice-prefeita e secretária Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e Inclusão, Vânia Garcia Rosa, é importante ter o engajamento de todos, do prefeito Abilio Brunini e, em especial da primeira-dama, que tem um olhar cuidadoso visando os melhores resultados. “O Programa Siminina tem a vocação de cuidar das meninas em situação de vulnerabilidade social, que são de famílias sem condições financeiras para bancar cursos extras e aqui recebem a atenção dos nossos profissionais. É nisso que estamos concentrando nossos esforços e ampliando o conhecimento, para que possamos dar sempre o que temos de melhor”, frisou.

O conteúdo envolve dinâmicas e temas como “A Pirâmide do Atendimento”, segurança do Trabalho, Equipamentos de Proteção Individual (EPI), ponto digital, suporte pedagógico no Programa Siminina 2025 (este voltado para as monitoras), rodas de conversa com as AGSG’s e cozinheiras; capacitação dos colaboradores com o tema fidelidade e compromisso na formação do futuro.

“Temos certeza de que será muito proveitoso para todos os envolvidos. O trabalho será o dia todo, mas com muito envolvimento e leveza. Além das dinâmicas que interagem, temos o SóRia que atua com muita alegria e irreverência, proporcionando reflexão a tudo o que desenvolvemos. Todos sairão fortalecidos e aptos para melhorar o que já estão fazendo”, disse a coordenadora do Siminina, Ivete Carneiro de Souza.

O programa “Siminina” tem o propósito de promover a inclusão social de crianças e adolescentes do sexo feminino, na faixa etária de 6 a 14 anos, em situação de vulnerabilidade econômica e social. Nele são ofertados ações de inclusão como atividades relacionadas ao lazer, saúde, cidadania, ações de combate ao abuso e exploração sexual infantil, medidas de acompanhamento psicossocial das meninas e de seus familiares e ações com a finalidade de evitar a gravidez na adolescência.

Também estiveram presentes, a representante do Instituto Gestor Financeiro, Luciene Moraes, a secretária adjunta de Assistência Social, Paolla Reis, a secretária adjunta de Governo, Hélida Vilela.

#PraCegoVer

A foto mostra Samantha ao lado de diretores e coordenadores do Siminina, discursando para a plateia. A maioria das pessoas usam roupas rosas.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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