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Indicações de Paula Calil atendem a mais de 10 bairros em Cuiabá

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A semana foi de muito trabalho para a presidente da Câmara de Cuiabá, vereadora Paula Calil (PL). Por meio de suas indicações, mais de 10 bairros receberam melhorias, contribuindo para a qualidade de vida da população cuiabana.

Os serviços foram executados pela Prefeitura de Cuiabá, por meio de suas secretarias, e incluíram: sinalização viária no bairro Jardim Presidente I operação tapa-buracos nos bairros Jardim Presidente II, Jardim Industrial e São Sebastião limpeza urbana nos bairros São Gonçalo, Morada do Ouro II, Pascoal Ramos e no CMEI Aura Ida – Jardim Passaredo troca de lâmpadas no bairro Nova Canaã e implantação de drenagem no córrego da avenida principal do bairro Residencial Coxipó, entre outras ações.

Paula Calil ressalta que as demandas foram identificadas durante visitas às comunidades e também recebidas por meio de seus canais oficiais de atendimento à população. “A população tem nos procurado pelo WhatsApp, redes sociais e equipe de atendimento. Isso é muito positivo, pois conseguimos mapear as necessidades reais dos bairros e buscar soluções”.

A presidente da Câmara de Cuiabá reforça que, além de fiscalizar e propor leis, o vereador também tem a função de fazer essa “ponte” entre os pedidos da população e a Prefeitura. E que ir aos bairros é parte do trabalho.

“Sempre que possível, entre compromissos institucionais, faço questão de visitar as comunidades para ouvir os moradores. Com o apoio de parceiros, como o prefeito Abílio Brunini, estamos avançando”, destaca a vereadora.

Rogério Oliveira, líder comunitário do bairro Jardim Presidente II, agradeceu pelo trabalho realizado. “Estamos muito felizes com as melhorias que recebemos. Muito obrigado, vereadora!”

Se você deseja solicitar a visita da vereadora ao seu bairro e apresentar demandas semelhantes, entre em contato pelo telefone/WhatsApp: (65) 99962-2444. A equipe Paula Calil irá até você!



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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