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Feira Mãos Cuiabanas reúne gastronomia e artesanato na praça Pascoal Moreira Cabral

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25/03/2025

Feira Mãos Cuiabanas reúne gastronomia e artesanato na praça Pascoal Moreira Cabral

SECOM – Câmara Municipal de Cuiabá

O Legislativo cuiabano deu o pontapé inicial na nova feira cultural da Casa: a “Mãos Cuiabanas”, realizada nesta terça-feira (25), homenageou as mulheres da capital e reuniu cerca de 29 expositoras. O evento contou com a venda de artesanatos e comidas típicas cuiabanas.

Entre os produtos estavam bolos, biscoitos, tortas, comida para o almoço como a famosa Maria Isabel cuiabana, estrogonofe, comidas saudáveis, sucos típicos e produtos feitos à mão: camisetas, tapetes, artesanato, entre outros.

A expositora Daiana Tada, proprietária da loja de sucos e frutas Saizeriya, esteve presente pela primeira vez em uma feira cultural do Legislativo, a convite da secretária de Cultura da Câmara Municipal de Cuiabá, Rayhana Arnuti, e falou sobre a alegria de receber a oportunidade e o reconhecimento de seus produtos.

“Hoje foi muito bom! Agora que estou começando a entrar nos eventos e recebi o convite da Rayhana Arnuti para estar aqui presente e comemorar o mês das mulheres. Como trabalhamos com frutas e suco natural, teve uma saída muito boa, ainda mais nesse calor de Cuiabá”, pontuou Daiana.

Para a artesã Laura Cruzeiro, esta também foi a primeira vez trazendo seus produtos para a Câmara.

“Estou gostando muito, o pessoal está conhecendo aqui. Já tem um tempo que trabalho com isso, fiz algumas feiras, mas fiquei um tempo parada. Retornando às feiras, estou gostando bastante”, finalizou.

A previsão é que a Mãos Cuiabanas aconteça pelo menos uma vez por mês, sempre em dias de sessão na Casa.

Fonte: Câmara de Cuiabá – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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