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Bairros contemplados pelo Acelera VG recebem diversos serviços da Prefeitura

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A segunda edição do Acelera VG será realizada na sexta-feira, dia 28, na rua Manoel José Campos, no bairro Construmat. Inúmeros serviços serão levados à população antes, durante e depois do evento

A Prefeitura de Várzea Grande já está presente nos bairros Construmat, Alameda, Altos da Bela Vista e circunvizinhos, realizando serviços de limpeza, manutenção na iluminação pública, poda de árvores e outros importantes serviços do projeto Acelera VG. A segunda edição do Acelera VG será realizada na sexta-feira, dia 28, na rua Manoel José Campos, no bairro Construmat.

Conforme a secretária de Assuntos Estratégicos, Ina de Maria, é fundamental que a Prefeitura de Várzea Grande continue estando cada vez mais próxima da população. “Não é somente no dia 28 que a Prefeitura estará aqui presente na região. Estamos encurtando a distância entre o Executivo e a população. Estamos promovendo o Acelera VG, justamente para agilizar o atendimento de demandas. Em breve, também estaremos em outros bairros, pois o Acelera VG é itinerante e foi criado justamente para ir a cada região da nossa cidade”.

O secretário de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Lucas Ribeiro Ductievicz, relata que os bairros receberão o serviço de limpeza urbana durante toda a semana. “Estaremos passando com o cata-treco para recolher grandes entulhos e evitar o descarte de forma irregular, ou mesmo, que esses volumes que ficam amontoados nos quintais das casas, podendo se transformar em potenciais focos de doenças, possam ser recolhidos. Além disso, faremos limpeza de calçadas e outros serviços pertinentes a nossa Pasta. Estaremos aqui por diversos dias fazendo tudo que for necessário para atender as comunidades beneficiadas pelo Acelera VG”, disse Ductievicz.

No Acelera VG, estarão presentes a Secretaria Municipal de Saúde (com exames, aferimento de pressão arterial, teste de glicemia, vacinação, emissão e atualização do cartão do Sistema Único de Saúde), o Procon-VG (atendimentos em defesa do consumidor), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (banco de empregos, elaboração de currículos, atendimento ao pequeno empresário), Secretaria de Meio Ambiente (feira da agricultura familiar e feira gastronômica), a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer (massagem e alongamento), o governo de Mato Grosso com o ônibus do Hemocentro (doação de sangue), entre outros órgãos e instituições públicas municipais.

Fonte: Prefeitura de Várzea Grande – MT



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Profissional de saúde é agredido em USF de Cuiabá “Tapa na cara e palavrões“, veja vídeo

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DA REDAÇÃO

Um servidor da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque Atalaia, em Cuiabá, usou as redes sociais nesta terça-feira (15.04) para relatar uma agressão sofrida dentro da própria unidade de saúde — e transformar o episódio em um alerta sobre as condições de trabalho dos profissionais da rede pública. Thiago, responsável pela USF, levou um tapa no rosto de um paciente após tentar intermediar uma discussão. O caso, registrado em boletim de ocorrência e com exame de corpo de delito, virou símbolo do que ele chama de “colapso silencioso” da saúde municipal: desgaste crônico, violência e abandono institucional.

O incidente: “Um tapa que doeu na alma”

O conflito começou quando um paciente, com consulta agendada, exigiu na recepção resultados de exames que não haviam sido solicitados corretamente. Irritado, ele passou a gritar com a médica e a recepcionista. Thiago interveio para acalmar a situação, mas foi recebido com xingamentos. Mesmo após providenciar a solução do problema, o servidor teve os papéis dos exames jogados contra si e, ao se abaixar para pegá-los, levou uma bofetada no rosto.

“Não foi uma dor física. Foi o símbolo de tudo o que estamos passando: humilhação, esgotamento e invisibilidade”, escreveu ele no desabafo. “A gente dá mais do que deveria. Usa carro próprio, tira dinheiro do bolso para garantir um mínimo de dignidade no serviço. E ainda assim somos tratados com desprezo.”

Crise estrutural: cortes, sobrecarga e saúde mental negligenciada

O relato escancara uma realidade recorrente nas unidades de Cuiabá: a violência contra profissionais de saúde e o adoecimento psíquico da categoria. Thiago destacou que muitos colegas estão “no limite”, com afastamentos por depressão, ansiedade e burnout se tornando frequentes. “A saúde mental do trabalhador está sendo negligenciada. Muitos estão se afastando, e quem fica acumula funções”, afirmou.

Além da falta de pessoal — agravada por cortes nos últimos anos —, ele critica a ausência de políticas públicas de proteção aos servidores e a precariedade das estruturas, que obrigam os profissionais a “improvisar soluções com recursos próprios”.

O que diz a lei?
A agressão a profissional de saúde no exercício da função é crime previsto no Art. 200-A do Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de prisão.

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